Se é verdade que migramos definitivamente para uma cultura baseada em dados em que a exibição é visual e dinâmica, não é possível mais pensar em uma cobertura como a da gripe Influenza A que avança rapidamente no mundo com mapas estáticos, como esse publicado no site da Economist.
E já que o Twitter é o hype da vez na cultura de rede, o USA Today criou uma conta de seu canal de Saúde para as pessoas acompanharem as últimas notícias da gripe.
Aliás, a página do USA Today da cobertura é uma das mais interessantes da web. Há atualização de dados em texto e mapas em tempo real, links apontando para redes sociais e sites de compartilhamento e de validação de conteúdo e uma lista de serviços de hospitais e prontos-socorros.
Para não ficar somente no USA Today, destaco NY Times, El Mundo, El País e Washington Post, que também trazem mapas dinâmicos atualizados.
Não são apenas os jornalões que usam a base de dados dinâmica para contar o avanço da doença no mundo, mas usuários que integram redes organizadas também participam da cobertura usando a tecnologia do Google Maps para atualizar os dados. Há grupos que convidam pessoas a contribuir na produção de informações, conforme destaquei neste blog no último dia 29.
LM
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