Quase sempre a melhor posição é liderar experiências com novas tendências, e a turma que comanda o NY Times entende bem disso.
Depois de anunciar um editor de tags com a mesma importância que um editor de primeira página, criar comunidade de leitores em seu próprio terreno para entender o que eles querem, agora o jornalão digital americano quer saber há outras formas de obter informações além de sua URL (http://www.nytimes.com/).
Claro que há, e eles bem sabem que as redes sociais estão aí para mostrar isso.
Está no site do Times uma pesquisa para levantar dados sobre tempo de acesso, formas de acesso e quanto vale a informação que sai da redação de um dos mais influentes jornais do mundo. O publisher quer saber quanto seu leitor pagaria pelo conteúdo produzido por sua equipe de jornalistas e no caso de oferecer informação grátis, a credibilidade do jornal seria abalada?
meu comentário: os donos do Times começaram a pensar em como exibir notícias em uma era pautada pelo agenciamento e pela navegação baseada em tags. Como? Basta observar o fluxo de informações que circulam pelas redes sociais e o modo pelo qual são distribuídas e, algumas vezes, recriadas. De novo, o NY Times sai na frente. Quem vai ficar atrás?
A pensar,
LM
9 de mai. de 2009
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