31 de jul. de 2009

Está no ar o Fórum da Cultura Digital



Excelente iniciativa do Ministério da Cultura a criação do Fórum de Cultura Digital, e a entrevista coletiva desta sexta-feira (31) de Juca Ferreira não deixou dúvidas de que há um canal aberto para discutir políticas públicas na rede. O vídeo está disponível aqui.

Juca Ferreira, Ministro da Cultura

Quem não conhecia ainda o atual Ministro da Cultura teve a oportunidade de saber o que ele pensa sobre cultura digital. Na pauta de seu pronunciamento se destacaram: liberação do uso de redes sociais em governos e empresas, críticas à Lei Azeredo, remix e financiamento de cultura e arte digitais pela Lei Rouanet, entre outros.

A coletiva de Juca Ferreira foi a primeira feita só com a presença de blogueiros e twitteiros. Começa aí uma nova fase para a cultura digital. Sobretudo, a rede criada em torno de temas variados e aberta ao público (em geral).

A cobertura do lançamento do fórum repete uma tendência que tem se consolidado na web: uso de redes sociais para transmitir informação, como Twitter, Facebook, Flickr e You Tube. É a narrativa transmídia se impondo ao conceito de portais para fazer jornalismo em redes sociais.

A pensar,

LM

30 de jul. de 2009

Manovich no FILE

Lev Manovich está no FILE, em São Paulo. O pesquisador russo participou o Symposium e do FILE Labo Workshop. Os eventos foram transmitidos ao vivo pelo Fórum da Cultura Digital. Quem perdeu a apresentação pode acessar o arquivo, disponível no mesmo link do real time.

LM

29 de jul. de 2009

Taking sides

The Economist analisa fusão Microsoft + Yahoo!:

"USERS will probably not notice all that much. But the deal may be seen one day as a significant event in the internet industry. Microsoft and Yahoo!, the world’s biggest software firm and its leading online portal respectively, have reached a deal for a ten-year web search and advertising partnership after years of speculation about a tie-up. The combination, which was announced on Wednesday July 29th, is not as far-reaching as originally envisaged. But it is likely to create a serious rival to Google, the online giant that dominates both of these markets." +

LM

28 de jul. de 2009

Não dá mais para ignorar a internet

Tem razão Ben Self quando diz que “é difícil ganhar uma eleição twittando”. Self é um dos responsáveis pela estratégia da campanha de internet do presidente dos EUA, Barack Obama.

Em entrevista a O Estado de S.Paulo na segunda-feira, 27, o americano alertou políticos que pretendem embarcar na Obamania e elaborar projetos idênticos aos da campanha milionária vencedora do Cannes Lions 2009 a antes perceber o potencial de articulação na rede.

“Uma das sacadas da Blue State Digital foi pulverizar as doações por várias páginas de relacionamento na internet, que tinham em comum o apoio à campanha de Obama. As pessoas entravam na rede, doavam, articulavam eventos pró-campanha e ainda participavam de grupos de discussão sobre arrecadação. Milhões de dólares foram doados em questão de dias.”

Com essa ação, a empresa entendeu que as pessoas “adoram fazer esse tipo de conexão, mesmo que elas não se conheçam. E elas voltam para doar 3, 4, 5 dólares”.

Para isso, é preciso de um time de peso, e não é sem razão que Obama foi atrás de gente como Chris Hughes, fundador do Facebook, criou o cargo de Diretor de Novas Digitais, cujo comando está nas mãos de Macon Phillips, e mudou a visão de participação política na web e lançou uma nova forma de financiar campanhas.

Isso significa incluir na pauta do dia a internet como peça-chave dos projetos de comunicação política – não só em época de eleição, mas no dia-a-dia.

Obviamente que o investimento no espaço digital não foi definitivo para a vitória de Obama, mas, sem dúvida alguma, teve importância significativa. Sobretudo, porque a turma da Blue State inovou, ou melhor, concluiu que só faz sentido trabalhar na rede se puder conectar pessoas em torno de algo, mesmo que elas não se conheçam.

Dinamismo

A campanha presidencial de Obama ensinou que existe uma grande vantagem em ter um relacionamento dinâmico e uma estratégia online, mesmo em países onde a internet é menos acessível, como o Brasil. “É claro que a penetração em algum nível é necessária. É um investimento de tempo.”

É necessário compreender que trata-se de uma ferramenta indispensável para falar com eleitores e também motivá-los. Não basta usar a rede da moda, desordenadamente, correndo atrás de um rebanho que não se sabe aonde vai dar.

Para o dono da Blue State, há todo um conjunto de ações, como “criar um website dinâmico, que mobilize os eleitores e permita que eles façam parte da campanha. E tem de ter um mailling poderoso, que contenha milhares, milhões de pessoas nele. É provavelmente a peça mais importante de qualquer campanha online. É mais importante, de certa forma, que um bom website.”

Twitter

Sobre as redes sociais, Self avisa que é preciso elaborar uma estratégia. Há um papel em cada uma delas, mas não são mais importantes que o site, o e-mail.

É uma ferramenta, mas é muito difícil ganhar a eleição twittando. É preciso motivar as pessoas, isso ajuda a ganhar eleição. Isso significa falar com os eleitores, amigos, doar dinheiro. Se você tem um website que fala de você e no qual os seus apoiadores opinam, mas que não motiva seus eleitores para nenhuma ação, você não vai a lugar nenhum.”

Portanto, de nada adianta estrategistas brasileiros copiarem literalmente o projeto da Blue State sem que haja um estudo aprofundado do que pode ou não ser feito por aqui. Não se pode esquecer que ainda que o Brasil seja campeão no uso de internet (em horas), as questões de alteridade são fundamentais para obter um resultado positivo.

Ou seja, cada vez mais, o trabalho imaterial e o capital humano farão a diferença nas campanhas de 2010. Isso significa que não há mais tempo a perder com o marketing off-line praticado pelos "curandeiros de internet", pois na rede ele se dissolve rapidamente.

A pensar,

LM

As Geo Tags de O Globo

Pegando carona no geotagging, O Globo digital convida os leitores a marcar em um mapa (do Google, of course) problemas de infraestrutura e prestação de serviços de internautas cariocas.

Até agora, foram apontados: buraco, falta de saneamento, alagamento, rua sem asfalto, lixo e vazamento.

meu comentário: excelente iniciativa, sobretudo porque, cada vez mais, a composição na rede é pautada por marcadores, que vão dar o tom do design informacional daqui para a frente.

A pensar,

LM

27 de jul. de 2009

Suite 4 Mobile Tags no FILE SP


Imperdível:

Suite 4 Mobile Tags propõe um exercício de composição musical coletiva, anônima e instável. Baixe um leitor de QR-Code e venha tocar. Caso seu celular não seja adequado, temos alguns aparelhos disponíveis para emprestar. + info, tools, video, ringtones, pixs: http://www.qartcode.net/.

Um projeto de Giselle Beiguelman e Mauricio Fleury. Em curtíssima temporada em SP. FILE, Galeria do SESI, piso inferior, 27 a 31/7.

LM

26 de jul. de 2009

Mario García para download

Imperdível. Da série Tem de baixar no seu HD. Mario García compartilhou na rede as primeiras 33 páginas de Pure Design. Dá para enviar a amigos, replicar nas redes sociais ou arquivar no computador.


LM

25 de jul. de 2009

"Think text first"

A dica é do papa Mario García:

TAKEAWAY: "Typographically speaking, nothing is more important than text, which constitutes about 75% of what one will see in a contemporary newspaper or magazine. Legibility is key here, especially when catering to audiences which may include older readers. Our Pure Design installment today tells you how to make good text type choices. " +

LM

24 de jul. de 2009

Conheça os finalistas do Anima Mundi Web

O maior festival de animação do mundo termina domingo, 26, mas ainda dá para votar no melhor da categoria Web. A lista dos 20 finalistas está liberada para voto popular. No destaque, Deu a louca no Português, uma sátira ao novo acordo ortográfico.

LM

22 de jul. de 2009

Começou o 17ª Anima Mundi


Depois de uma rodada no Rio, o maior festival de animação mundial acontece em São Paulo até o dia 26 de julho, no Memorial da América Latina e no CCBB. Anote a programação .
LM

Quer testar o Google Wave?


A empresa de Larry Page e Sergey Brin vai selecionar 100 mil pessoas para testar o Google Wave. A partir de 30 de setembro, os escolhidos poderão acessar a nova plataforma open source e dar palpites ou informar bugs.

O Google Wave é um aplicativo open source que reúne gmail, gtalk, google docs e permite compartilhamento de vídeos, infográficos, links e edição.


LM

21 de jul. de 2009

Para passar o dia navegando

No destaque, grafite em flash do m1 design

Vale a pena passar os olhos nas centenas de telas do estúdio Vandelay Design. A dica é do Smashing Magazine.

LM

20 de jul. de 2009

Quem disse que a web é estável?


Quem contava com a estabilidade na web, enganou-se profundamente: a web é dinâmica e, cada vez mais, o que é novidade hoje, não será amanhã. É da lógica da rede operar em transitoriedade. É disso que fala Tim Wright, da Smashing Magazine, no artigo HTML5 and The Future of the Web:

"Things like jQuery plugins, formatting techniques, and design trends change very quickly throughout the Web community. And for the most part we’ve all accepted that some of the things we learn today can be obsolete tomorrow, but that’s the nature of our industry. When looking for some stability, we can usually turn to the code itself as it tends to stay unchanged for a long time (relatively speaking). So when something comes along and changes our code, it’s a big deal; and there are going to be some growing pains we’ll have to work through. Luckily, rumor has it, that we have one less change to worry about." +

Trata-se de leitura indispensável a quem se interessa por semântica, tags e design (tudo ao mesmo tempo).

A pensar,

LM

Para aproveitar mais o Google Analitycs


You probably use Google Analytics on a regular basis, for basic stats tracking the performance of your site. And, just like most GA users, you probably very rarely venture far from the comfort of the reports shown on the dashboard. That’s all the analytical information you need, you may be thinking … or is it?

LM

Lessons From Swiss Style Graphic Design

19 de jul. de 2009

Para colunistas e colunáveis



Se você gosta de indicar lugares bacanas a amigos ou se escreve (ou comanda) colunas sociais vai curtir a novidade que o Google anunciou: o maps saiu da rede e foi parar no mundo off-line. Há um monte de marcadores em São Francisco, onde já foi destacaca a preferência do prefeito: 0 restaurante La Boulange de Polk.

O Favorite Places traz dicas de centenas de milhares de lugares em todo o mundo: Londres, Tóquio, Madri, Paris, Praga e Moscou, entre outros. Depois dessa, os guias de papel transpostos para a web, com aquele modelito fundo branco, diagramação em colunas e hierarquia ficou para trás.

A composição baseada em tags é mashup. Alguém ainda dúvida?

A pensar,

LM

Vintage Typography

Do http://www.webdesignerdepot.com

LM

Para matar saudades

Como Dugald Baird, esta jornalista também não era nascida quando a International Times surgiu em Londres (1966).

Assim como nós, quem não pôde ler em suas páginas textos de Norman Mailer, William Burroughs, Alexander Trocchi e Allen Ginsberg, entre tantos outros, agora os têm a um clique do mouse.

A publicação pautada pela contracultura que circulou entre os anos 1970 e 1980 agora está na rede na íntegra e no mesmo formato que a consagrou.

Nesse caso, o valor histórico da International Times justifica a transposição analógica. Pesquisadores agradecemos a iniciativa.

LM

Duas dicas do NY Times

Já está na rede a versão 2 do Times Reader. Ainda que continue a reproduzir metáforas analógicas, trata-se da versão integral do papel + atualizações in real time direto no seu HD.


A outra dica bastante interessante é o share. Gostou de um texto e quer compartilhá-lo com em sua rede? O Times o ajudará.

LM

18 de jul. de 2009

Ainda?

Depois de tanto espernear sobre redundância nas edições on-line ainda tem jornal, como o Guardian, que insiste em apontar o dedo indicador a seus leitores. Será que alguém é incapaz de perceber que o ícone que está há anos no botão do controle remoto significa play? Tem de legendar?

Vale a pena reproduzir o que tenta ensinar Giselle Beiguelman sobre os erros terminógicos que alguns jornalistas insistem em ignorar:

Talvez a metáfora do site para designar a situação de não-localidade que estrutura o ciberespaço, esteja na raiz desse fenômeno de equívocos terminológicos que não são inconvenientes por serem errôneos, mas por mascararem a situação inédita de uma espacialidade independente da localização em um espaço tridimensional”
(O livro depois do livro 2003, p. 11-12).

A pensar (e muito),

LM

17 de jul. de 2009

Too much

Tudo bem, é bacana destacar a exposição do mestre da art brut Jean Dubuffet (1901-1985) no Instituto Thomie Ohtake, em São Paulo, mas precisa uma overdose de destaque na dobra de baixo da capa no Caderno 2 do estadao.com?

Notem que os 50 anos do Rei Roberto Carlos, exibido na Globo, semana passada, foi para o fim da lista.

Não entendi a lógica dessa edição, e vocês?.

A pensar,

LM

16 de jul. de 2009

User-agent: * Disallow: /

Por que impedir que os algoritmos do Google indexem conteúdo de jornais na web? Não é novidade a discussão sobre cobrar ou não pela informação que circula pela rede.

Tenho para mim que esse tema está fora da pauta dos usuários há bastante tempo, ainda que NY Times volte a cobrar centavos por seus textos, ainda que suas pesquisas apontem para interesse em pagar pelo que o jornalão americano divulga, trata-se de um caminho sem volta. Por dois motivos, no mínimo:

1) uma vez feito o download de um conteúdo pago, o cidadão pode fazê-lo circular onde quiser (e-mail, rede social e sites de compartilhamento de artigos e livros, entre outros).

2) é preciso que os jornais tenham um mecanismo eficiente de controle sobre a circulação da informação que postam na rede, e não apenas da que distribuem.

Pensando nisso, o blog do Google na Europa explica a importância de a busca indexar informações - atualmente, mais de 25 mil empresas noticiosas têm seu conteúdo disponível no mecanismo de busca - e ensina aos webmasters como bloquear as funções de seu algoritmo.

A pensar,

LM

15 de jul. de 2009

Por que o Facebook cresce?

Do IDG Now:

"No início de julho, a rede social Facebook superou a marca de um milhão de usuários no Brasil, segundo dados do blog Inside Facebook, em um comparativo com a rede social dominante no País, o Orkut, com 20 milhões de usuários."


Entenda por que ele cresce.


LM

14 de jul. de 2009

E se o dicionário fosse visual e dinâmico?


Qualquer palavra digitada na caixa, em inglês (of course), é associada a outras palavras e conceitos. A idéia é produzir diagramas semelhantes a um mapa neural.

O Visuwords utiliza uma base de dados open source da Universidade de Princenton, a WordNet, construída por estudantes e pesquisadores em linguagem. O acesso é grátis.

A dica é de Pierre Levy, no Facebook.

LM

13 de jul. de 2009

O que eles pensam sobre multimídia

Quer saber a opinião sobre multimídia de gente como Alberto Cairo (University of North Carolina), Andrew DeVigal (NY Times), Brian Storm (MediaStorm) e Ashley Wells (MSNBC), entre outros? Passe o mouse sobre cada imagem e aprenda com eles.

LM

12 de jul. de 2009

Para saber quem acessa redes sociais


Quer participar de uma rede social e não sabe como escolher entre tantas? O Brainz resolve. Levantamento do site de informação dá uma visão geral de digg, reddit, propeller, slashdot, my space, facebook, linked in e twitter, com perfis geográficos e temas, entre outros.
LM

11 de jul. de 2009

Obviedades

Cinco entre dez consumidores de iPhone e iPod touch acessam a web com mais frequência do que leem jornais de papel. Mais de 40% deles afirmaram preferir dispositivos móveis a computadores ou rádios. A pesquisa é da comScore e ouviu 3.848 pessoas que usam iPod touch e 3.454 consumidores de iPhone.

meu comentário: Nada mais óbvio, não? Se os dispositivos móveis são nada mais que computadores portáteis e, muitos deles, executam tarefas semelhantes (ou melhores), logicamente que essas máquinas se tornarão obsoletas.

Mas como quase sempre é preciso de uma pesquisa de credibilidade para tomar certas decisões, a comScore prestou um serviço ao mercado.


A pensar,

LM

9 de jul. de 2009

Where do you get your ideas?

É com essa pergunta que a The Economist anuncia o thinking space, espécie de laboratório para testar formatos de interface em flash. Para saber o que seus leitores europeus pensam da iniciativa, os editores da revista os convidaram para experimentar o design intuitivo em um ambiente participativo e colaborativo.

Com navegação intuitiva, o mais intessante da proposta é que o browser não opera com metáforas analógicas, como os famosos ícones de casinhas para designar home page, as setas: ir para a frente ou para trás (há setas, mas direcionar o conteúdo apenas) e estrutura diagramável.

A pensar,
LM

8 de jul. de 2009

Link para todo lado

Alguém consegue prestar atenção em um texto repleto de links, sem critério algum de seleção? Por que a matéria do estadao.com.br tem de ter tanto áudio para as canções de Michael Jackson interpretadas por outros artistas?

O bom senso pede cautela para não provocar no leitor uma overdose de links.

Mesmo mal-estar causa a edição do NY Times. O excesso de mídias mais dezenas de links no meio do texto confundem e atrapalham a leitura...

O El Pais, responsável por inaugurar o layout horizontal com destaque multimídia nas colunas laterais, também abusa da exibição de formatos.


A composição mais equilibrada é a do Último Segundo, do iG. O editor soube aplicar os critérios de noticiabilidade aos links, e o resultado é interessante e dá a idéia de oferecer notícias do tamanho da curiosidade de qualquer leitor.

Vale a pena ficar de olho no que a turma do portal tem feito na rede. Não é sem razão que, mais uma vez, o iG sai na frente, ao publicar o seu próprio manual de redação, atualizado a cada vez que aparece algo novo, para nortear o trabalho dos jornalistas.

A pensar,

LM

7 de jul. de 2009

CNN ao vivo no Facebook. Vale a pena?


Primeiro, veio a cobertura da posse do presidente dos EUA, Barack Obama, em janeiro passado. Agora foi a vez de a rede americana CNN transmitir o funeral de Michael Jackson, morto no em dia 25 de junho. A pergunta é: para quê?

Qual é o sentido de transmitir via Facebook the same thing que está no monitor da televisão?

1) Os telespectadores potenciais migraram para a rede?
2) Os telespectadores do mundo off-line não são mais potenciais?
3) Os mais de 300 mil usuários que confirmaram assistir à cobertura são os que realmente interessam?

meu comentário: é possível pensar um formato de transmissão de tevê na web diferente daquela feita na tevê analógica?

A pensar,

LM

6 de jul. de 2009

Download decade

Não é novo, mas vale a pena postar no bookmark o especial do Boston Globe sobre os dez anos do download :

LM

5 de jul. de 2009

Para ler e anotar

André Lemos é leitura indispensável para quem quer se aventurar por mídias locativas e redes sociais. Sempre de olho em estudos sobre o assunto ( e é claro, pesquisando in loco), suas abordagens são pioneiras no Brasil, e o Carnet de Notes reflete isso. Não dá para negar. Portanto, vale a pena dar uma passeada por lá e ler o post Social Network and Locative Media.

O primeiro discute as reconfigurações das redes sociais e o papel crítico dos blogs diante de ferramentas como Facebook e Twitter. O segundo traz comentários sobre o projeto Color by Numbers, que usa interação entre celulares e paisagem urbana e a conferência de Timo Arnall, no LIFT09, sobre a "internet das coisas".

LM

4 de jul. de 2009

Informação que cabe na tela

Boa sacada do UOL publicar um quadro de apresentação dos participantes da 7ª Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) , que termina no domingo, 5, com a informação que realmente importa, e na medida correta do design: basta passar o mouse sobre as fotos e uma janela se abre. Simples, assim.

A pensar,

LM

3 de jul. de 2009

Quer aprender a fazer TV?

Para quem curte TV, uma ótima idéia é aceitar o convite do Reporters Center, novo canal de reportagem colaborativa em vídeo do You Tube:

"Ever captured a natural disaster or a crime on your cell-phone camera? Filmed a political rally or protest, and then interviewed the participants afterward? Produced a story about a local issue in your community? If you've done any of these things or aspire to, then you're part of the enormous community of citizen reporters on You Tube, and this channel is for you".

meu comentário: trata-se de um excelente laboratório para aulas de telejornalismo. Hoje, um dos grandes nós das universidades é a falta de estrutura para os alunos testarem seus produtos.

LM

2 de jul. de 2009

Busca em tempo real

A Microsoft começou a testar a busca em tempo real no Bing, agregada ao Twitter. A idéia é usar tags como, por exemplo, "Luciana Moherdaui Tweets", "Luciana Moherdaui Twitter" ou "@lmoherdaui".

Fiz o teste agora (10h15) e não apareceram resultados relacionados a meu nome + Twitter. Também repeti a pesquisa com o nome Kara Swisher (que aparece na mensagem do Bing sobre como usar o serviço).

Nada de tempo real.


Imagino que levará ainda algum tempo para que o algoritmo do Bing realize essa tarefa, e há uma explicação para isso: "Note this feature will be rolling out gradually over the course of the next few hours so you may not see it right away."

Mas, de todo, modo, trata-se de um avanço, se realmente funcionar como propõe a equipe da ferramenta de pesquisa da Microsoft.

A pensar,

LM

1 de jul. de 2009

As novidades do Firefox 3.5

Da série Vale a pena reproduzir: Quem ainda não baixou a versão 3.5 do Firefox não pode deixar de navegar pela resenha do UOL Tecnologia.


LM