Não é sem razão que este blog repete à exaustão exemplos de edição baseada na redundância de textos e ícones para fazer o leitor entender como navegar. Em algumas situações é coerente repetir para marcar a informação. Mas no caso do design de web não dá para entender qual é a justificativa de usar setas para frente e para trás ou números para explicar que as fotos são randômicas e obedecem uma ordem de publicação.
Por outro lado, há um avanço brutal no uso de ícones e chamadas dos sites jornalísticos. As redundâncias desapareceram por completo. Isso mostra que está em processo de criação uma tipologia de edição jornalísitica em ambientes digitais e uma clara noção de que o usuário navega intuitivamente sem precisar de guias ou mapas.
A seguir, destaco exemplos recortados nesta sexta-feira, 10, das capas de G1, iG, Último Segundo, O Globo, Folha Online, Estadão e Terra.
Bravo!
Por outro lado, há um avanço brutal no uso de ícones e chamadas dos sites jornalísticos. As redundâncias desapareceram por completo. Isso mostra que está em processo de criação uma tipologia de edição jornalísitica em ambientes digitais e uma clara noção de que o usuário navega intuitivamente sem precisar de guias ou mapas.
A seguir, destaco exemplos recortados nesta sexta-feira, 10, das capas de G1, iG, Último Segundo, O Globo, Folha Online, Estadão e Terra.
Bravo!
O Terra eliminou completamente as repetições que marcavam sua homepage
Terra
Terra
Home do Último Segundo: ícone chama para a galeria de fotos
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