Na frente, mais uma vez, está o NY Times. Sob o comando de Andrew DeVigal, o jornalão americano tem investido para unificar suas plataformas em torno da lógica transmídia. Depois de anunciar o TimesPeople, uma rede de leitores que permite recomendar, trocar e compartilhar conteúdo, chegou a vez de integrá-la ao Twitter.
meu comentário: as experiências do NY Times digital têm se voltado discretamente à noção de fazer rede em vez de pensar o conteúdo postado em um espaço único, dividido por links. Agora, começa a valer a idéia deleuziana de revezamento, de agenciamento (linkagens estratégicas) em espaços lisos (redes sociais) e estriados (portais).
A migração da cultura de portal para a de redes sociais é irreversível (MOHERDAUI: 2009) assim como a migração da cultura de página para a de dados (BERNERS LEE : 2009).
A pensar
Um comentário:
Esta migración supón un cambio de paradigma: de forma de pensar, de ler, de escribir, de pescudar información. Pregúntome se non vai provocar, polo menos no curto prazo, unha disgregación e unha fragmentación excesiva do coñecemento. As redes sociais, fronte ás páxinas e portais, son máis dinámicas, pero tamén máis fragmentarias, inestables e cambiantes. Cumprirá desenhar formas de rastrexar, recompilar e organizar a información.
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