29 de nov. de 2009
A retórica do Google Books
Interessante discussão no caderno +mais! da Folha deste domingo sobre a estratégia do Google Books. Trata-se realmente de democratização universal do acesso aos livros ou não passa de mais um business plan da empresa de Sergey Brin e Larry Page?
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27 de nov. de 2009
26 de nov. de 2009
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25 de nov. de 2009
Não dá para ignorar a IPTV Cultura
Muito interessante o trabalho que vem sendo desenvolvido na sobre transmissão participa na TV Cultura pela equipe de Paulo Markun. Agora, ao vivo, Patrick Sinclair, engenheiro da BBC, fala sobre web semântica.
Um excelente exemplo a seguir
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24 de nov. de 2009
Em dezembro tem youpix
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23 de nov. de 2009
Economia baseada em ecossistemas
Vale a pena ler texto postado no 233grados sobre a economia na rede baseada em ecossistemas. Reproduzo um trecho bastante pertinente:
"Esta semana hemos visto el contraste también en la amenaza de Rupert Murdoch (cree que es una amenaza) de bloquear a Google. Tirar piedras contra su propio tejado. Murdoch (que no utiliza internet) no es capaz de ver cómo funciona hoy en día la distribución. No entiende que estar abierto a laeconomía de los enlaces le aporta distribución gratuita, marketing gratuito, grandes beneficios. Eso es porque él, al igual que sus viejos colegas, ganaron haciéndose con el control, en lugar de cederlo. Este nuevo mundo es completamente opuesto al mundo que ellos construyeron; rompe todas sus reglas y establece unas nuevas (que es lo que he tratado de analizar en What Would Google Do?). Eso es lo que hace que les sea tan endemoniadamente difícil entenderlo."
+
"Esta semana hemos visto el contraste también en la amenaza de Rupert Murdoch (cree que es una amenaza) de bloquear a Google. Tirar piedras contra su propio tejado. Murdoch (que no utiliza internet) no es capaz de ver cómo funciona hoy en día la distribución. No entiende que estar abierto a laeconomía de los enlaces le aporta distribución gratuita, marketing gratuito, grandes beneficios. Eso es porque él, al igual que sus viejos colegas, ganaron haciéndose con el control, en lugar de cederlo. Este nuevo mundo es completamente opuesto al mundo que ellos construyeron; rompe todas sus reglas y establece unas nuevas (que es lo que he tratado de analizar en What Would Google Do?). Eso es lo que hace que les sea tan endemoniadamente difícil entenderlo."
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22 de nov. de 2009
Convergência virou démodé?
Em seu blog, Mario García conta sua experiência em Dubai, no jornal Gulf News, sobre convergência. Apesar de a redação do jornal ser estruturada de modo que os editores discutam por quais plataformas a notícia será contada, ainda é difícil emplacar a idéia de convergência/integração de mídia na redação.
Um dos papas do design de jornal no mundo, Mario García sugere: "please discuss the story as such, let it fly over the hub table for a while, then ask the question: which is the best platform to tell the story. If more than one platform make sense, then discuss how the story will be presented".
Entretanto, vale a pena ponderar as questões de convergência em vigor: na realidade, não vão além de power point com mídias distribuídas. O que leva à seguinte (contra) pergunta: em tempos de redes sociais, de fazer rede, de informação circular, de plataformas transmídia, é legítimo ainda discutir convergência nas redações mundo afora?
Porque a web tem uma dinâmica própria e certamente não é pautada pela remediação (BOLTER; GRUSIN:2000), mas por uma nova linguagem visual híbrida (MANOVICH: 2008) graças, sobretudo, à migração da cultura de página para a cultura de dados (BERNERS LEE: 2009).
E você? Ainda aposta em convergência de midias?
Um dos papas do design de jornal no mundo, Mario García sugere: "please discuss the story as such, let it fly over the hub table for a while, then ask the question: which is the best platform to tell the story. If more than one platform make sense, then discuss how the story will be presented".
Entretanto, vale a pena ponderar as questões de convergência em vigor: na realidade, não vão além de power point com mídias distribuídas. O que leva à seguinte (contra) pergunta: em tempos de redes sociais, de fazer rede, de informação circular, de plataformas transmídia, é legítimo ainda discutir convergência nas redações mundo afora?
Porque a web tem uma dinâmica própria e certamente não é pautada pela remediação (BOLTER; GRUSIN:2000), mas por uma nova linguagem visual híbrida (MANOVICH: 2008) graças, sobretudo, à migração da cultura de página para a cultura de dados (BERNERS LEE: 2009).
E você? Ainda aposta em convergência de midias?
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21 de nov. de 2009
Por uma revisão no vocabulário da mídia digital
Tudo bem que as críticas sobre falta de vocabulário de mídia digital intrigam os defensores da reprodução de metáfora analógicas, mas precisa ultrapassar os limites do absurdo e titular um paper com a afirmação de que há sites de redes sociais?
Como assim? Site de rede social? Site = lugar, a web é um não lugar, o que talvez explique a lógica de fazer rede e não ter um portal de redes sociais ou site de redes sociais?
É mais do que urgente repensar as nomenclaturas no ambiente digital. Porque ainda que há quem tenha interesse comercial em dizer que nada mudou, mas tudo mudou quando o assunto é world wide web.
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20 de nov. de 2009
Bar code aesthetics
Para inspirar:
http://www.d-barcode.com
http://www.barcoderevolution.com
http://barcode-plantage.com
http://www.barcodeart.com
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Twitter x Business
"A recent study revealed 20 percent of tweets published are actually invitations for product information, answers or responses from peers or directly by brand representatives. Now we learn that Twitter users are actively paying attention to brands on the popular information network.
According to research conducted by Performics and ROI Research, about half of Twitter users who were introduced to a brand on Twitter were compelled to search for additional information."
+ (socialmediatoday.com)
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19 de nov. de 2009
18 de nov. de 2009
The i-Decade, by The Economist
O suplemento trimestral da The Economist, Intelligent Life, marcou os anos 2000 como a i-Decade, pelo uso expressivo de iPod e iPhones mundo afora. A palavra da ordem do dia é mobilidade, e comunicação por imagens foi substituída pela comunicação por palavras. Também trata-se de uma questão de estilo, de comportamento, e não somente sobre uso de tecnologia de ponta. +
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Está no ar o Web 2.0 Expo, em NY
O Web 2.0 Expo acontece em Nova York até quinta, 19
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17 de nov. de 2009
16 de nov. de 2009
NY Times + Twitter = Social Network
Na frente, mais uma vez, está o NY Times. Sob o comando de Andrew DeVigal, o jornalão americano tem investido para unificar suas plataformas em torno da lógica transmídia. Depois de anunciar o TimesPeople, uma rede de leitores que permite recomendar, trocar e compartilhar conteúdo, chegou a vez de integrá-la ao Twitter.
meu comentário: as experiências do NY Times digital têm se voltado discretamente à noção de fazer rede em vez de pensar o conteúdo postado em um espaço único, dividido por links. Agora, começa a valer a idéia deleuziana de revezamento, de agenciamento (linkagens estratégicas) em espaços lisos (redes sociais) e estriados (portais).
A migração da cultura de portal para a de redes sociais é irreversível (MOHERDAUI: 2009) assim como a migração da cultura de página para a de dados (BERNERS LEE : 2009).
A pensar
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15 de nov. de 2009
14 de nov. de 2009
13 de nov. de 2009
Vem aí twitter geolocation
Existe a informação certa nas buscas disponíveis pela rede? A equipe de programadores do microblog Twitter, comandada pelo diretor Ryan Sarver, diz que sim. O projeto geolocation, que vai entrar no ar em poucas semanas, aproveita os sistemas de posicionamento global em celulares para permitir a localização precisa de cada tweet. Isso significa realizar pesquisas a partir de um determinado local.
"Improvements like geolocation have the potential to make the Internet suddenly relevant to society as it is lived, not just relevant to what happens online. Mr. Sarver imagines features like 'local trending topics', a list of subjects popular in a particular area; or searches for happy hour in a neighborhood of Dallas that will intelligently link tweets about happy hours to the place they were sent from.
Because GPS will provide the ability to become very 'granular' with locations, you could mimic through Twitter the banter at the local diner or a barbershop, by limiting a search of tweets to a two-block radius. There is also the fear of loss of privacy and loss of security as once-local chats become globally public.
That is why Mr. Sarver said Twitter would require two 'opt in' decisions — at the profile level and again through the application. For the technological optimists, the cures for information overload, in essence, are better filters and greater context. The more you know about a message — who sent it and why — the better you understand it."
íntegra
A pensar
"Improvements like geolocation have the potential to make the Internet suddenly relevant to society as it is lived, not just relevant to what happens online. Mr. Sarver imagines features like 'local trending topics', a list of subjects popular in a particular area; or searches for happy hour in a neighborhood of Dallas that will intelligently link tweets about happy hours to the place they were sent from.
Because GPS will provide the ability to become very 'granular' with locations, you could mimic through Twitter the banter at the local diner or a barbershop, by limiting a search of tweets to a two-block radius. There is also the fear of loss of privacy and loss of security as once-local chats become globally public.
That is why Mr. Sarver said Twitter would require two 'opt in' decisions — at the profile level and again through the application. For the technological optimists, the cures for information overload, in essence, are better filters and greater context. The more you know about a message — who sent it and why — the better you understand it."
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A pensar
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12 de nov. de 2009
11 de nov. de 2009
Redes sociais isolam as pessoas?
Nova pesquisa do Pew Internet Research mostra que novos desafio teme que o uso de novas tecnologias têm contribuído para aumentar, a longo prazo, o isolamento social nos Estados Unidos.
"The size of people's discussion networks -- those with whom people discuss important matters -- is 12% larger amongst mobile phone users, 9% larger for those who share photos online, and 9% bigger for those who use instant messaging.
The diversity of people's core networks -- their closest and most significant confidants -- tends to be 25% larger for mobile phone users, 15% larger for basic internet users, and even larger for frequent internet users, those who use instant messaging, and those who share digital photos online."
The diversity of people's core networks -- their closest and most significant confidants -- tends to be 25% larger for mobile phone users, 15% larger for basic internet users, and even larger for frequent internet users, those who use instant messaging, and those who share digital photos online."
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10 de nov. de 2009
9 de nov. de 2009
A um passo da busca por imagens
Não é nenhum Google, mas os resultados aparentemente são interessantes. Trata-se do Tin Eye, ferramenta que permite pesquisar imagens por URL ou por fotos relacionadas.
Uma rápida pesquisa no www.photobahia.com.br traz as últimas postagens feitas no banco de imagens. Se quiser conteúdo mais detalhado ou antigo, é preciso ir à base de dados do Photobahia.
Of course, como a ordem do dia é compartilhar, o Tin Eye tem uma lista de share para fazer circular a busca pela rede.
(via martha gabriel, no twitter)
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6 de nov. de 2009
5 de nov. de 2009
4 de nov. de 2009
3 de nov. de 2009
2 de nov. de 2009
1 de nov. de 2009
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