31 de jul. de 2009
Está no ar o Fórum da Cultura Digital
30 de jul. de 2009
Manovich no FILE
29 de jul. de 2009
Taking sides
"USERS will probably not notice all that much. But the deal may be seen one day as a significant event in the internet industry. Microsoft and Yahoo!, the world’s biggest software firm and its leading online portal respectively, have reached a deal for a ten-year web search and advertising partnership after years of speculation about a tie-up. The combination, which was announced on Wednesday July 29th, is not as far-reaching as originally envisaged. But it is likely to create a serious rival to Google, the online giant that dominates both of these markets." +
LM
28 de jul. de 2009
Não dá mais para ignorar a internet
Tem razão Ben Self quando diz que “é difícil ganhar uma eleição twittando”. Self é um dos responsáveis pela estratégia da campanha de internet do presidente dos EUA, Barack Obama.
Em entrevista a O Estado de S.Paulo na segunda-feira, 27, o americano alertou políticos que pretendem embarcar na Obamania e elaborar projetos idênticos aos da campanha milionária vencedora do Cannes Lions 2009 a antes perceber o potencial de articulação na rede.
“Uma das sacadas da Blue State Digital foi pulverizar as doações por várias páginas de relacionamento na internet, que tinham em comum o apoio à campanha de Obama. As pessoas entravam na rede, doavam, articulavam eventos pró-campanha e ainda participavam de grupos de discussão sobre arrecadação. Milhões de dólares foram doados em questão de dias.”
Com essa ação, a empresa entendeu que as pessoas “adoram fazer esse tipo de conexão, mesmo que elas não se conheçam. E elas voltam para doar 3, 4, 5 dólares”.
Para isso, é preciso de um time de peso, e não é sem razão que Obama foi atrás de gente como Chris Hughes, fundador do Facebook, criou o cargo de Diretor de Novas Digitais, cujo comando está nas mãos de Macon Phillips, e mudou a visão de participação política na web e lançou uma nova forma de financiar campanhas.
Isso significa incluir na pauta do dia a internet como peça-chave dos projetos de comunicação política – não só em época de eleição, mas no dia-a-dia.
Obviamente que o investimento no espaço digital não foi definitivo para a vitória de Obama, mas, sem dúvida alguma, teve importância significativa. Sobretudo, porque a turma da Blue State inovou, ou melhor, concluiu que só faz sentido trabalhar na rede se puder conectar pessoas em torno de algo, mesmo que elas não se conheçam.
Dinamismo
A campanha presidencial de Obama ensinou que existe uma grande vantagem em ter um relacionamento dinâmico e uma estratégia online, mesmo em países onde a internet é menos acessível, como o Brasil. “É claro que a penetração em algum nível é necessária. É um investimento de tempo.”
É necessário compreender que trata-se de uma ferramenta indispensável para falar com eleitores e também motivá-los. Não basta usar a rede da moda, desordenadamente, correndo atrás de um rebanho que não se sabe aonde vai dar.
Para o dono da Blue State, há todo um conjunto de ações, como “criar um website dinâmico, que mobilize os eleitores e permita que eles façam parte da campanha. E tem de ter um mailling poderoso, que contenha milhares, milhões de pessoas nele. É provavelmente a peça mais importante de qualquer campanha online. É mais importante, de certa forma, que um bom website.”
Twitter
Sobre as redes sociais, Self avisa que é preciso elaborar uma estratégia. Há um papel em cada uma delas, mas não são mais importantes que o site, o e-mail.
“É uma ferramenta, mas é muito difícil ganhar a eleição twittando. É preciso motivar as pessoas, isso ajuda a ganhar eleição. Isso significa falar com os eleitores, amigos, doar dinheiro. Se você tem um website que fala de você e no qual os seus apoiadores opinam, mas que não motiva seus eleitores para nenhuma ação, você não vai a lugar nenhum.”
Portanto, de nada adianta estrategistas brasileiros copiarem literalmente o projeto da Blue State sem que haja um estudo aprofundado do que pode ou não ser feito por aqui. Não se pode esquecer que ainda que o Brasil seja campeão no uso de internet (em horas), as questões de alteridade são fundamentais para obter um resultado positivo.
Ou seja, cada vez mais, o trabalho imaterial e o capital humano farão a diferença nas campanhas de 2010. Isso significa que não há mais tempo a perder com o marketing off-line praticado pelos "curandeiros de internet", pois na rede ele se dissolve rapidamente.
A pensar,
LM
As Geo Tags de O Globo
Até agora, foram apontados: buraco, falta de saneamento, alagamento, rua sem asfalto, lixo e vazamento.
27 de jul. de 2009
Suite 4 Mobile Tags no FILE SP
Um projeto de Giselle Beiguelman e Mauricio Fleury. Em curtíssima temporada em SP. FILE, Galeria do SESI, piso inferior, 27 a 31/7.
26 de jul. de 2009
Mario García para download
LM
25 de jul. de 2009
"Think text first"
TAKEAWAY: "Typographically speaking, nothing is more important than text, which constitutes about 75% of what one will see in a contemporary newspaper or magazine. Legibility is key here, especially when catering to audiences which may include older readers. Our Pure Design installment today tells you how to make good text type choices. " +
LM
24 de jul. de 2009
Conheça os finalistas do Anima Mundi Web
LM
23 de jul. de 2009
22 de jul. de 2009
Começou o 17ª Anima Mundi
Quer testar o Google Wave?
21 de jul. de 2009
Para passar o dia navegando
Vale a pena passar os olhos nas centenas de telas do estúdio Vandelay Design. A dica é do Smashing Magazine.
LM
20 de jul. de 2009
Quem disse que a web é estável?
Para aproveitar mais o Google Analitycs
19 de jul. de 2009
Para colunistas e colunáveis
Se você gosta de indicar lugares bacanas a amigos ou se escreve (ou comanda) colunas sociais vai curtir a novidade que o Google anunciou: o maps saiu da rede e foi parar no mundo off-line. Há um monte de marcadores em São Francisco, onde já foi destacaca a preferência do prefeito: 0 restaurante La Boulange de Polk.
Para matar saudades
Duas dicas do NY Times
18 de jul. de 2009
Ainda?
Vale a pena reproduzir o que tenta ensinar Giselle Beiguelman sobre os erros terminógicos que alguns jornalistas insistem em ignorar:
“Talvez a metáfora do site para designar a situação de não-localidade que estrutura o ciberespaço, esteja na raiz desse fenômeno de equívocos terminológicos que não são inconvenientes por serem errôneos, mas por mascararem a situação inédita de uma espacialidade independente da localização em um espaço tridimensional”
(O livro depois do livro 2003, p. 11-12).
A pensar (e muito),
LM
17 de jul. de 2009
Too much
16 de jul. de 2009
User-agent: * Disallow: /
Tenho para mim que esse tema está fora da pauta dos usuários há bastante tempo, ainda que NY Times volte a cobrar centavos por seus textos, ainda que suas pesquisas apontem para interesse em pagar pelo que o jornalão americano divulga, trata-se de um caminho sem volta. Por dois motivos, no mínimo:
1) uma vez feito o download de um conteúdo pago, o cidadão pode fazê-lo circular onde quiser (e-mail, rede social e sites de compartilhamento de artigos e livros, entre outros).
2) é preciso que os jornais tenham um mecanismo eficiente de controle sobre a circulação da informação que postam na rede, e não apenas da que distribuem.
Pensando nisso, o blog do Google na Europa explica a importância de a busca indexar informações - atualmente, mais de 25 mil empresas noticiosas têm seu conteúdo disponível no mecanismo de busca - e ensina aos webmasters como bloquear as funções de seu algoritmo.
A pensar,
LM
15 de jul. de 2009
Por que o Facebook cresce?
Do IDG Now:
"No início de julho, a rede social Facebook superou a marca de um milhão de usuários no Brasil, segundo dados do blog Inside Facebook, em um comparativo com a rede social dominante no País, o Orkut, com 20 milhões de usuários."
LM
14 de jul. de 2009
E se o dicionário fosse visual e dinâmico?
13 de jul. de 2009
O que eles pensam sobre multimídia
LM
12 de jul. de 2009
Para saber quem acessa redes sociais
11 de jul. de 2009
Obviedades
meu comentário: Nada mais óbvio, não? Se os dispositivos móveis são nada mais que computadores portáteis e, muitos deles, executam tarefas semelhantes (ou melhores), logicamente que essas máquinas se tornarão obsoletas.
Mas como quase sempre é preciso de uma pesquisa de credibilidade para tomar certas decisões, a comScore prestou um serviço ao mercado.
10 de jul. de 2009
9 de jul. de 2009
Where do you get your ideas?
Com navegação intuitiva, o mais intessante da proposta é que o browser não opera com metáforas analógicas, como os famosos ícones de casinhas para designar home page, as setas: ir para a frente ou para trás (há setas, mas direcionar o conteúdo apenas) e estrutura diagramável.
8 de jul. de 2009
Link para todo lado
O bom senso pede cautela para não provocar no leitor uma overdose de links.
Mesmo mal-estar causa a edição do NY Times. O excesso de mídias mais dezenas de links no meio do texto confundem e atrapalham a leitura...
O El Pais, responsável por inaugurar o layout horizontal com destaque multimídia nas colunas laterais, também abusa da exibição de formatos.
A composição mais equilibrada é a do Último Segundo, do iG. O editor soube aplicar os critérios de noticiabilidade aos links, e o resultado é interessante e dá a idéia de oferecer notícias do tamanho da curiosidade de qualquer leitor.
Vale a pena ficar de olho no que a turma do portal tem feito na rede. Não é sem razão que, mais uma vez, o iG sai na frente, ao publicar o seu próprio manual de redação, atualizado a cada vez que aparece algo novo, para nortear o trabalho dos jornalistas.
LM
7 de jul. de 2009
CNN ao vivo no Facebook. Vale a pena?
6 de jul. de 2009
Download decade
LM
5 de jul. de 2009
Para ler e anotar
4 de jul. de 2009
Informação que cabe na tela
A pensar,
LM
3 de jul. de 2009
Quer aprender a fazer TV?
"Ever captured a natural disaster or a crime on your cell-phone camera? Filmed a political rally or protest, and then interviewed the participants afterward? Produced a story about a local issue in your community? If you've done any of these things or aspire to, then you're part of the enormous community of citizen reporters on You Tube, and this channel is for you".
meu comentário: trata-se de um excelente laboratório para aulas de telejornalismo. Hoje, um dos grandes nós das universidades é a falta de estrutura para os alunos testarem seus produtos.
LM
2 de jul. de 2009
Busca em tempo real
Fiz o teste agora (10h15) e não apareceram resultados relacionados a meu nome + Twitter. Também repeti a pesquisa com o nome Kara Swisher (que aparece na mensagem do Bing sobre como usar o serviço).
Nada de tempo real.
Imagino que levará ainda algum tempo para que o algoritmo do Bing realize essa tarefa, e há uma explicação para isso: "Note this feature will be rolling out gradually over the course of the next few hours so you may not see it right away."
Mas, de todo, modo, trata-se de um avanço, se realmente funcionar como propõe a equipe da ferramenta de pesquisa da Microsoft.
A pensar,
LM