atualizado às 17h31
Apesar de as hashtags #WikiLeaks e #JulianAssange terem bombado este ano [mesmo sem ter alcançado os Trending Topics], não se pode negar a grande contribuição que Mark Zuckerberg deu à internet com o Facebook.
Pensado para ser um espaço de namoricos à la Harvard, a rede ganhou uma dimensão logicamente não imaginada pelo introspectivo estudante-programador e virou a maior malha de troca de conteúdo do mundo: um bilhão de posts por dia, segundo a Time, que o elegeu personalidade do ano:
"The social-networking platform he invented is closing in on 600 million users. In a single day, about a billion new pieces of content are posted on Facebook. It is the connective tissue for nearly a tenth of the planet. Facebook is now the third largest country on earth and surely has more information about its citizens than any government does. Zuckerberg, a Harvard dropout, is its T-shirt-wearing head of state."
Quem assistiu a The Social Network (David Fincher - 2010), deve se recordar do trecho do diálogo entre Zuckerberg, interpretado pelo ator Jesse Eisenberg, e seus colegas de universidade, que mais tarde definiria a dinâmica de conexão do Facebook: multiplicação.
Quem ainda não viu, reproduzo abaixo imagens da cena que transformou o modo pelo qual as pessoas se comunicam em todo o planeta.
A diferença entre Julian Assange e Mark Zuckerberg pode ser vista do ponto de vista das tags #vazar e #multiplicar.
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