Indicados aos finalistas de cinco categorias cada um, os jornais digitais The New York Times e Washington Post entram na reta final do 2009 Online Journalism Awards. Os vencedores serão anunciados em 3 de outubro, em São Francisco (EUA).
The finalists are:
Knight Award for Public Service
The Chauncey Bailey Project
Michael J. Berens and Ken Armstrong, The Seattle Times, Culture of Resistance
Toronto Star, Crime and Punishment
Wisconsin State Journal, Down to a Whisper: State's Native Languages Threatened with Loss
Gannett Foundation Award for Technical Innovation in the Service of Digital Journalism
Associated Press, AP Mobile
Attributor
Medill School, Northwestern University, News Mixer
Publish2
General Excellence in Online Journalism, Micro Site
Center for Public Integrity
Gotham Gazette
St. Louis Beacon
General Excellence in Online Journalism, Small Site
MediaStorm
PolitiFact, Staff of the St. Petersburg Times
ProPublica
General Excellence in Online Journalism, Medium Site
The Daily Beast
LasVegasSun.com
NewsOK.com, from the OPUBCO Communications Group Staff
spokesman.com, The Spokesman-Review
General Excellence in Online Journalism, Large Site
bbcnews.com, BBC News
nytimes.com, The New York Times
Wired.com
washingtonpost.com, Washington Post Digital
General Excellence in Online Journalism, Non-English, Small Site
Radio Azattyq, Radio Free Europe/Radio Liberty's Kazakh Service (Kazakhstan)
Il Centro, Quotidiano dell'Abruzzo (Italy)
lainformacion.com (Spain)
General Excellence in Online Journalism, Non-English, Large Site
SOITU.ES (Spain)
Lanacion.com (Argentina)
Rue89 (France)
Breaking News, Small Site
Pressconnects.com/Press & Sun-Bulletin, Massacre on Front Street
The Daily Astorian, Gearhart Plane Crash
The Desert Sun, Desert Hot Springs Gang Sweep
Breaking News, Medium Site
Knoxnews.com, Church Shooting
LasVegasSun.com, Snow
NewsOK.com, from the OPUBCO Communications Group Staff, Ice Storm
The Dallas Morning News, Stadium Collapse
Breaking News, Large Site
BBC News, Mumbai Attacks
The New York Times, Plane Crash in the Hudson
Houston Chronicle/chron.com, Hurricane Ike
Specialty Site Journalism, Small Site
Design Observer
Forward.com, Forward
PolitiFact, Staff of the St. Petersburg Times
Yale Environment 360
Specialty Site Journalism, Large Site
FactCheck.org, a project of the Annenberg Public Policy Center
Military Times, Army Times Publishing Company,
Investigative Journalism, Small Site
The Center for Public Integrity, Tobacco Underground: The Booming Global Trade in Smuggled Cigarettes
The Chauncey Bailey Project
Kelly Bennett and Will Carless, voiceofsandiego.org, A Staggering Swindle
Investigative Journalism, Large Site
Tom Lasseter and Matt Schofield, McClatchy, Guantanamo: Beyond the Law
Michael J. Berens and Ken Armstrong, The Seattle Times, Culture of Resistance
Washington Post Digital, Who Killed Chandra Levy?
Multimedia Feature Presentation, Small Site
National Film Board of Canada/JAM3MEDIA/Primitive Entertainment, Waterlife
Ottawa Citizen, The Karsh Generation
Pulitzer Center on Crisis Reporting, Women.Children.Crisis.
Multimedia Feature Presentation, Medium Site
The Courier-Journal/courier-journal.com, Tragedy on the Track
LasVegasSun.com, Quenching Las Vegas’ Thirst
The Oregonian/OregonLive.com, Pregnant with Cancer
Lane DeGregory, Melissa Lyttle, Desiree Perry, Jack Rowland & Ted McLaren, Tampabay.com, The Girl in the Window
Multimedia Feature Presentation, Large Site
The Boston Globe/Boston.com, Ted Kennedy.
Los Angeles Times, Mexico Under Siege: The Drug War at Our Doorstep
Washington Post Digital, Sacred Ground: The Building of the Pentagon Memorial
Online Topical Reporting/Blogging, Small Site
Gotham Gazette, Searchlight on City Hall
The Flame Trench, Florida Today's Space Team Blog
The Vancouver Sun, Kim Bolan's The Real Scoop
Online Topical Reporting/Blogging, Large Site
The New York Times, The Lede - Iran
The New York Times, The Well Blog
NPR.org, Planet Money
Wired.com, Danger Room
Online Commentary/Blogging, Small Site
No Award
Online Commentary/Blogging, Medium Site
What Would Bing Do?, BNET
Christopher Buckley, The Daily Beast
The Daily Juggle, MinnMoms.com/St. Paul Pioneer Press/TwinCities.com
Online Commentary/Blogging, Large Site
Hero Complex, Los Angeles Times
Mark Easton's UK, Mark Easton, BBC News
Mazz, Tony Massarotti, The Boston Globe/Boston.com
Outstanding Use of Digital Technologies, Small Site
Muckety
ProPublica.org, ChangeTracker
The Sacramento Press
Outstanding Use of Digital Technologies, Large Site
msnbc.com, Politics Dashboard
The New York Times, Interactive Graphics
Wired.com, Global iPhone Study
Online Video Journalism, Small Site
AARP Bulletin Today, Journey to Remember
AARP Bulletin Today, What Will Happen to Andy?
Danny Wilcox Frazier, Produced by MediaStorm, Driftless: Stories from Iowa
Hank Wilson, No Snitching, No Suspects
Online Video Journalism, Large Site
ESPN.com, You Tube Baby
Slate V, The Power Recap
Washington Post Digital, Fashion Week in New York City
Washington Post Digital, Seeds of Peace
Community Collaboration
Los Angeles Times, Mapping L.A.
The Miami Herald, Operation Pedro Pan Network
Next Door Media, MyBallard
Student Journalism, Small Team
Joy Lewis, Western Kentucky University, Sister Wife
Lisa Pickoff-White, University of California, Berkeley, It Happens at Midnight
Student Journalism, Large Team
University of Miami School of Communication, Special Olympics Live
NYCity News Service/City University of New York Graduate School of Journalism, Election 2008: A Date with History
UNC-Chapel Hill, Andaman Rising
Walter Cronkite School of Journalism and Mass Communication, South Africa: At the Crossroads of Hate and Hope
31 de ago. de 2009
30 de ago. de 2009
Arte digital em 140 toques
Dispensa apresentações, só de seguir @Guy_Vincent no Twitter dá para saber o que ele consegue fazer no microblog. Guy tem de ser acompanhado every day e não apenas às sextas-feiras.
LM
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Guy Vincent,
twitter
29 de ago. de 2009
Design que faz "ventar"?
Entre no blog dIvagar e sempre, de Rodolpho Gurgel, e passe o mouse sobre a nuvem de tags, na última coluna à direita, e experimente fazer as tags "ventarem".
A experiência é bem interessante e levanta a seguinte questão: o desenho do jornalismo baseado em tags passa pela nuvem em movimento?
A pensar,
LM
A experiência é bem interessante e levanta a seguinte questão: o desenho do jornalismo baseado em tags passa pela nuvem em movimento?
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nuvem em movimento,
Rodolpho Gurgel
follow blog no Facebook
O Facebook está cada vez mais transmídia. Agora, dá para seguir blogs na rede social com mais de 250 milhões de usuários. Quer saber como? Entre aqui.
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narrativa transmídia
navegação overload
É preciso o dedo indicador (duplo) para que o leitor entenda que trata-se de fotos randômicas? Não há uma solução menos redundante para navegar entre as imagens?
A pensar,
LM
A pensar,
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redundância
28 de ago. de 2009
Redes sociais: produtividade ou distração?
RSS feeds, Twitter, email alerts, IM, Skype, Facebook, LinkedIn, Naymz, Plaxo, Mint, apps, phone, satellite radio, podcasts, audiobooks, Google, Google Analytics, WordPress, etc., etc. ….
Too many distractions… or tools to help focus? Both.
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LM
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distração,
produtividade,
redes sociais
Tweet, Tweet, Retweet...
Seguindo a lógica de que a pesquisa sobre cultura em rede fica com cara de nota velha muito rápido, indico mais um rascunho de artigo, interessante para os novatos no twitter:
(via milena.sz - Arte Digital)
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draft version,
Gilad Lotan,
retweet,
Scott Golder,
twitter
27 de ago. de 2009
26 de ago. de 2009
25 de ago. de 2009
Colunas (ainda) na pauta do design
Por que gastar tempo em sugerir 25 formatos de blogs de três colunas se é possível repensar a formatação da web por meio de tags e base de dados? De novo, a reprodução das metáforas analógicas... Até quando?
A quebrar a cabeça, e muito!
LM
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reconfiguração de práticas
Mais download do "Pure Design"
Quem quiser atualizar seu arquivo sobre o Pure Design, de Mario Garcia, estão na rede mais três títulos:
+
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pure design
24 de ago. de 2009
Um pouco atrasada, mas vale a pena colocar no bookmark os 50 websites escolhidos pela revista Time. O Flickr, claro, é top.
50 Best Websites 2009
LM
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50 Best Websites 2009,
Time Magazine
23 de ago. de 2009
Quem disse que a internet é igualitária?
Em entrevista ao caderno Mais!, da Folha de S.Paulo, deste domingo, 23, o filósofo Jesús Martín-Barbero (assinantes) diz que a utopia de democracia direta e igualdade total na internet é mentirosa e ameaça minar as práticas de representação e participação políticas reais. Abaixo, os principais trechos, comentados por esta jornalista.
reprodução Folha de S.Paulo
Igualdade
"A utopia da internet é que já não necessitamos ser representados, a democracia é de todos, somos todos iguais. Mentira. Nunca fomos nem somos nem seremos iguais. E portanto a democracia de todos é mentira. Seguimos necessitando de mediações de representação das diferentes dimensões da vida. Precisamos de partidos políticos ou de uma associação de pais em um colégio, por exemplo."
Facebook
"Quando começamos a falar de comunidades de leitores, de espectadores de novela, estamos falando de algo que é certo. Uma comunidade formada por gente que gosta do mesmo em um mesmo momento. Se a energia elétrica acaba, toda essa gente cai. É uma comunidade invisível, mas é real, tão real que é sondável, podemos pesquisá-la e ver como é heterogênea. Comunidade não é homogeneidade. Nesse sentido é muito difícil proibir o uso da expressão 'comunidade' para o Facebook. Mas o que me ocorre ao usarmos o termo 'comunidade' para esses sites é que nunca a sociedade moderna foi tão distinta da comunidade originária."
"O Facebook não nos iguala. Nos põe em contato, mas nada mais."
Gramsci
"O sentido do que entendemos por sociedade mudou. Veja os vizinhos, que eram uma forma de sobrevivência da velha comunidade na sociedade moderna. Hoje, nos apartamentos, ninguém sabe nada do outro. Outra chave: o parentesco. A família extensa sumiu. Hoje, uma família é um casal. O que temos chamado de sociedade está mudando. Estamos numa situação em que o velho morreu e o novo não tem figura ainda, que é a ideia de crise de [Antonio] Gramsci. "
Televisão
"Não sei para onde vamos, mas em muito poucos anos a televisão não terá nada a ver com o que temos hoje. A televisão por programação horária é herdeira do rádio, que foi o primeiro meio que começou a nos organizar a vida cotidiana. Na Idade Média, o campanário era que dizia qual era a hora de levantar, de comer, de trabalhar, de dormir. A rádio foi isso. A rádio nos foi pautando a vida cotidiana. O noticiário, a radionovela, os espaços de publicidade... Essa relação que os meios tiveram com a vida cotidiana, organizada em função do tempo, a manhã, a tarde, a noite, o fim de semana, as férias, isso vai acabar. Teremos uma oferta de conteúdos. A internet vai reconfigurar a TV imitadora da rádio, a rádio imitadora da imprensa escrita... Creio que vamos para uma mudança muito profunda, porque o que entra em crise é o papel de organização da temporalidade. "
Liberdade
"Quando lançaram os primeiros aparelhos de gravação de vídeo, disseram-me que isso era uma libertação: as pessoas poderiam selecionar conteúdos. Mas esse debate já não é possível hoje. Passamos para um entorno comunicativo, as mudanças não são pontuais como antes. A questão não é se eu abro ou não abro o correio. Não quero ser catastrofista, mas o tanto que a internet nos permite ver é proporcional ao tanto que sou visto. Em quanto mais páginas entro, mais gente me vê. É outra relação."
(Des)Informação
"Temos acesso a tantas coisas e tantas línguas que já não sabemos o que queremos. Hoje há tanta informação que é muito difícil saber o que é importante. Mas o problema para mim não é o que vão fazer os meios, mas o que fará o sistema educacional para formar pessoas com capacidade de serem interlocutoras desse entorno; não de um jornal, uma rádio, uma TV, mas desse entorno de informação em que tudo está mesclado. Há muitas coisas a repensar radicalmente."
meus comentários:
Comunidade: vários autores colocam em questão essa idéia para as relações estabelecidas na internet. Em vez de estar em comunidade, estar em rede. E as redes sociais se caracterizam exatamente por possibilitar novas formas de associação como, por exemplo, Facebook e Twitter.
Igualdade: também não é novidade que a internet não democratiza literalmente e nos deixa iguais. Na realidade, amplifica a noção de espaço público. Quem disse que a internet democratiza e não precisa de mediãção?
Facebook: quem disse que o Facebook iguala as pessoas?
Gramsci: não concordo com essa idéia de que "o velho morreu e não sabemos ainda o que é o novo". O velho não morreu, ele foi transposto à internet. Isso é percebido o tempo todo, repetem-se as metáforas analógicas...
Televisão: sobre a internet reconfigurar a TV imitadora da rádio, a rádio imitadora da imprensa escrita. De novo, a mudança será mesmo profunda à medida em os projetos de web deixarem de reproduzirem metáforas analógicas. Concordo que a internet vai reconfigurar formatos, comportamentos e tudo o mais. Esse debate está na ordem do dia há bastante tempo, sobretudo nas visões de Lev Manovich e Victoria Vesna.
Liberdade: Se pensarmos no conceito de capital simbólico, de Pierre Bourdieu (1930-2002), é verdade que "o tanto que a internet nos permite ver é proporcional ao tanto que sou visto. Em quanto mais páginas entro, mais gente me vê. É outra relação". Mas também é possível escolher o que se quer ver, prova disso é a reconfiguração do conceito de notícia nas redes sociais (Geert Lovink).
(Des)Informação: Se é verdade que a grande questão que se coloca hoje é como "formar pessoas em um ambiente mesclado de tevê, texto, rádio e imagens, o raciocínio do ativista Geert Lovink está correto: o surgimento de redes sociais organizadas, fora da miscelânia que é a web hoje.
A pensar,
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22 de ago. de 2009
Não dá pra não ler
Se enviar uma pergunta bacana sobre o tema do livro, Jornalismo, of course, você pode ganhar um livro! O resultado sai dia 25, na terça-feira. Participe! Jornalismo é jornalismo em qualquer suporte, e quem sabe disso não vai deixar de ler @anaestela.
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21 de ago. de 2009
Lições de um vencedor
Não é novidade que a campanha digital de Barack Obama foi um estrondoso sucesso, e o Cannes Lion 2009 comprovou isso. Obama for America levou a melhor na categoria Titanium and Integrated.
Também não é novidade que a obamania tomou conta de todo mundo que pretende se candidatar nas próximas eleições. Mas, guardadas as diferenças culturais, é possível adaptar ao Brasil as experiências do atual presidente dos EUA.
Ela tem vários nomes, um deles é Scott Goodstein, estrategista de mídias sociais e SMS da campanha. Em São Paulo, a convite da agência Dentsu Latin America, @Goodstein ensinou, em menos de 60 minutos, o que fazer quando o assunto é política na web.
A campanha de Obama foi a primeira a usar SMS para informar e conquistar o eleitor, a criar ringtones e papéis de parede e registrou o maior número de seguidores no twitter: 300 mil.
Por isso, alerta, Goodstein, é preciso avaliar estrategicamente as redes sociais e se perguntar, com frequência,: "Qual é o retorno do investimento em propaganda no twitter?" "Quantas pessoas clicam em anúncios em redes sociais?"
O guru do SMS de Obama arrisca uma fórmula para os 120 caracteres: 60 para informação e os outros 60 para anúncio. O slogan que está na ordem do dia para Goodstein é "Please, forward."
O uso de mídias digitais é planejado estrategicamente com o propósito de eliminar o filtro da imprensa: "Não precisamos da imprensa. Transmitimos ao vivo via streaming direto de nosso site. Nossa mensagem não será mais confundida com a da imprensa, nem filtrada pela imprensa."
Ouçamos o que diz Scott Goodstein:
- dividir a campanha digital em interna (site) e externa (redes sociais e SMS)
- alcançar pessoas que passam 18 horas (ou +) conectadas (o celular deixou de ser um aparelho para realizar chamadas)
- não se trata de SMS, mas de conexão
- dar razões para as pessoas se inscreverem (para receber SMS, por exemplo)
- elaborar estratégias inteligentes de SMS
- é possível alcançar uma diversidade de pessoas pela internet
- prestar atenção ao Facebook
- não duplicar o conteúdo do site da campanha no celular
- criar ações específicas para cada ferramenta disponível em rede
- distribuir mensagens multimídia
- investir em tecnologia de pesquisa
- geo-targing (mapear eleitores por localização geográfica, étnica, etc.)
- pensar em usos inteligentes de cartão de crédito (para doações, por exemplo)
- incluir no planejamento propaganda móvel
- avaliar a escala da equipe para trabalhar com diversas ferramentas
- considerar o potencial das redes sociais
- saber que a fórmula da campanha está pautada em: pessoas, dinheiro e tempo
A pensar,
LM
Também não é novidade que a obamania tomou conta de todo mundo que pretende se candidatar nas próximas eleições. Mas, guardadas as diferenças culturais, é possível adaptar ao Brasil as experiências do atual presidente dos EUA.
Ela tem vários nomes, um deles é Scott Goodstein, estrategista de mídias sociais e SMS da campanha. Em São Paulo, a convite da agência Dentsu Latin America, @Goodstein ensinou, em menos de 60 minutos, o que fazer quando o assunto é política na web.
A campanha de Obama foi a primeira a usar SMS para informar e conquistar o eleitor, a criar ringtones e papéis de parede e registrou o maior número de seguidores no twitter: 300 mil.
Por isso, alerta, Goodstein, é preciso avaliar estrategicamente as redes sociais e se perguntar, com frequência,: "Qual é o retorno do investimento em propaganda no twitter?" "Quantas pessoas clicam em anúncios em redes sociais?"
O guru do SMS de Obama arrisca uma fórmula para os 120 caracteres: 60 para informação e os outros 60 para anúncio. O slogan que está na ordem do dia para Goodstein é "Please, forward."
O uso de mídias digitais é planejado estrategicamente com o propósito de eliminar o filtro da imprensa: "Não precisamos da imprensa. Transmitimos ao vivo via streaming direto de nosso site. Nossa mensagem não será mais confundida com a da imprensa, nem filtrada pela imprensa."
Ouçamos o que diz Scott Goodstein:
- dividir a campanha digital em interna (site) e externa (redes sociais e SMS)
- alcançar pessoas que passam 18 horas (ou +) conectadas (o celular deixou de ser um aparelho para realizar chamadas)
- não se trata de SMS, mas de conexão
- dar razões para as pessoas se inscreverem (para receber SMS, por exemplo)
- elaborar estratégias inteligentes de SMS
- é possível alcançar uma diversidade de pessoas pela internet
- prestar atenção ao Facebook
- não duplicar o conteúdo do site da campanha no celular
- criar ações específicas para cada ferramenta disponível em rede
- distribuir mensagens multimídia
- investir em tecnologia de pesquisa
- geo-targing (mapear eleitores por localização geográfica, étnica, etc.)
- pensar em usos inteligentes de cartão de crédito (para doações, por exemplo)
- incluir no planejamento propaganda móvel
- avaliar a escala da equipe para trabalhar com diversas ferramentas
- considerar o potencial das redes sociais
- saber que a fórmula da campanha está pautada em: pessoas, dinheiro e tempo
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20 de ago. de 2009
19 de ago. de 2009
Se todos fossem iguais a você
Não é novidade que concordo com grande parte das teses do pesquisador russo Lev Manovich. É dele a visão bastante inteligente sobre as páginas da web se assemelharem a apresentações de Power Point, com mídias distribuídas - hipótese defendida também por Giselle Beiguelman (2009).
Levam a assinatura de Manovich dois livros que colocam em outra perspectiva a visão de quem comanda projetos de new media: Software Takes Command (disponível para download desde o final de 2008) e agora as mais de 300 páginas de The Language of New Media (publicado em 2001).
E o mais importante: o pesquisador compartilha com jornalistas, pesquisadores e leitores em geral a íntegra desses conteúdos.
Em tempos de aceleração, pelo menos na área de mídias digitais, a gentileza de Manovich em dividir seus trabalhos faz repensar a noção de temporalidade para monografias, dissertações, teses e até livros.
Não por acaso, Manovich já arregaçou as mangas para presentear seus leitores com Info-Aesthethics: Information and Form.
Não dá para deixar de acompanhá-lo.
A pensar,
LM
Levam a assinatura de Manovich dois livros que colocam em outra perspectiva a visão de quem comanda projetos de new media: Software Takes Command (disponível para download desde o final de 2008) e agora as mais de 300 páginas de The Language of New Media (publicado em 2001).
E o mais importante: o pesquisador compartilha com jornalistas, pesquisadores e leitores em geral a íntegra desses conteúdos.
Em tempos de aceleração, pelo menos na área de mídias digitais, a gentileza de Manovich em dividir seus trabalhos faz repensar a noção de temporalidade para monografias, dissertações, teses e até livros.
Não por acaso, Manovich já arregaçou as mangas para presentear seus leitores com Info-Aesthethics: Information and Form.
Não dá para deixar de acompanhá-lo.
A pensar,
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17 de ago. de 2009
Redundância para informar
Muito bom o quadro com explicação sobre cada ícone do site da Jovem Pan. É o tipo de repetição que faz todo o sentido, e é necessária. Diferente daqueles dedos indicadores que pululam na tela, incomodam e desinformam.
A pensar,
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redundância
16 de ago. de 2009
Vem aí a 3ª edição do ABCiber
Já começou o call for papers da 3ª edição do ABCiber. Tudo o que você precisa saber está no blog do congresso. Também dá para acompanhar as novidades pelo Twitter.
LM
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15 de ago. de 2009
Hacker deixa marca da Globo em site da Record
Deu no UOL:
"O site da Rede Record foi atacado por hackers na tarde deste sábado (15). Por volta das 14h40, os internautas que tentaram acessá-lo encontraram uma página com ofensas - que, entre outras, chamava os bispos da Igreja Universal, donos da emissora, de "ladrões" -, a foto sensual de uma mulher e um logo da Rede Globo." +
LM
14 de ago. de 2009
UOL + open source
Está na rede a versão beta do UOL Mais, plataforma open source do Universo Online. Pegando carona na lógica da publicação em nuvem, a proposta é que assinantes de e-mail UOL, BOL, Zip ou whatever possam compartilhar vídeos, fotos, textos e áudios num único espaço.
meu comentário: A iniciativa é excelente para testar o design a partir de estratégias de linkagens temporárias. Se o conteúdo tiver qualidade ganha destaque na home do UOL, como a divulgação de imagens inéditas do acidente aéreo em Nova York, no último dia 8.
meu comentário: A iniciativa é excelente para testar o design a partir de estratégias de linkagens temporárias. Se o conteúdo tiver qualidade ganha destaque na home do UOL, como a divulgação de imagens inéditas do acidente aéreo em Nova York, no último dia 8.
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UOL Mais,
Zip
13 de ago. de 2009
12 de ago. de 2009
Para quem perdeu Manovich em SP
O pesquisador russo Lev Manovich fez palestra nesta quarta-feira, 12, no Mackenzie, em Higienópolis, região central da capital paulista. Quem perdeu o que Manovich tinha a ensinar, pode baixar os áudios 1 e 2 no RapidShare.
A dica é de Gisele Sayeg Nunes Ferreira
LM
A dica é de Gisele Sayeg Nunes Ferreira
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Gisele Sayeg Nunes Ferreira,
Lev Manovich,
Mackenzie,
RapidShare,
São Paulo
11 de ago. de 2009
Deu Brasil no concurso mobile da CNN
O cineasta brasileiro João Paulo Miranda Maria, 26, foi o grande vencedor do concurso de vídeos para celular “Mobile Phone Movie Competition”, promovido pelo programa “The Screening Room” do canal de notícias norte-americano CNN. Intitulado A Girl and a Gun, o vídeo de dois minutos e meio, totalmente em preto-e-branco, é uma homenagem ao cineasta francês Jean-Luc Godard, que dizia que “tudo que você precisa para um filme é de uma garota e uma arma”.
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João Paulo Miranda Maria,
Mobile Phone Movie Competition
10 de ago. de 2009
Google Tests New Search Infrastructure
A nova ferramenta de busca do Google, batizada Caffeine Search Infrastruture, promete melhorar a indexação na web e apresentar dados relevantes com mais agilidade. Ainda em fase de testes, os engenheiros Sitaram Iyer e Matt Cutts, responsáveis pelo projeto, convidam os internautas a testar a ferramenta e lhes enviar feedbacks.
A tese deles para criar um sistema de pesquisa de ponta está embasada no seguinte:
A tese deles para criar um sistema de pesquisa de ponta está embasada no seguinte:
- Crawl a large chunk of the web.
- Index the resulting pages and compute how reputable those pages are.
- Rank and return the most relevant pages for users' queries as quickly as possible.
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Sitaram Iyer
Hackeamento como arte
É possível hackear e fazer arte? Daniel Hora diz que sim e dá nome à atividade: arte-hackeamento. Quer saber como funciona?
A dica é de La Beiguelman, no Facebook.
LM
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Daniel Hora,
Giselle Beiguelman,
Labjor
9 de ago. de 2009
Inteligência mobile
Até o final deste ano, o total de pessoas que utilizarão aparelhos celulares chegará a 4 bilhões, de acordo com o European Information Technology Observatory (EITO). O instituto mostra ainda que o volume de negócios envolvendo mobile aumentará em 10% - cerca de 33 bilhões de euros.
Esses dados indicam que a população mundial está perto de se tornar completamente conectada. Diante disso, a questão que se coloca é a seguinte: que tipo de inteligência coletiva irá surgir dessa interconexão global? Estamos preparados para isso?
A pensar,
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mobile
8 de ago. de 2009
O Big Bang da internet
A internet das coisas finalmente chegou à grande imprensa brasileira. Capa da Veja, a matéria afirma que a nuvem depende de estratégias de linkagens temporárias e não depende de nenhuma máquina específica para existir. Vai reformatar a economia e o cotidiano ao permitir que objeto esteja conectado à rede.
A pensar,
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internet das coisas,
Veja
6 de ago. de 2009
10 perguntas para o editor da Wired
O editor da Wired, Chris Anderson, desmonta, em entrevista ao gapingvoid, a economia em torno da rede. Para Anderson, quase tudo na web está free. O jornalista compara os modelos de negócio dos séculos 20 (simple cross-subsidies--you're paying, sooner or later) e 21 (wildly indirect cross-subsidies--somebody's paying, but it's probably not you) e afirma que a economia digital vai operar no "Freemium" (free+premium) .
A lógica é a de que alguém vai pagar (anúncio, patrocínio or whatever) para que outros possam acessar conteúdo de graça:
"The main problem with professional media is that we've lost our quasi-monopoly on consumer attention. What's worse, we've lost it to an indistinct cloud of mostly non-media voices, from blogs to Facebook to Twitter to YouTube. These amateurs, mostly producing without any interest in a business model at all, are narrow where we are mass, many where we are few and free where we are paid. They are not media but they compete with media. That's why strict adherence to terms doesn't help--it's fifth column vs fourth estate!
I think that this is a moment where the sacred vocabulary of professional media (journalism, news, etc), which we use as incantations to differentiate ourselves from the unwashed horde, now obscure the path forward more than illuminate it. Some of what we do still has great value and perhaps always will: original information, accuracy, analysis, great writing, edtiting, etc. But it is arrogant to assume that only we can do that stuff, or that we know best what's fit to print.
I don't know what the future of professional media is, but I am sure there is one and am excited to participate in the many experiments that will reveal what it is (obviously there is no one model or a silver bullet solution--instead the future is going to messy and multivariate, which is why it's so scary for many). One thing that is sure is that it's not hoping change will stop or wishing to reverse the tides of history."
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gapingvoid,
wired
5 de ago. de 2009
Quem disse que as interfaces desaparecem?
Carlos Scolari diz que não. Para o autor de Hipermediaciones, as interfaces se transformam. O texto é de final de julho, mas está na ordem do dia para quem estuda composição na web. Vale a pena adicionar ao bookmark. Reproduzo aqui dois importantes parágrafos que explicam a lógica da transformação:
"A pesar de su juventud, una serie de gestualidades y formas de interacción -algunas de ellas nacidas en las pantallas de las computadoras- ya se han integrado plenamente dentro de la gramáticas de interacción de los dispositivos móviles. Movimientos como pellizcar para achicar una imagen (zoom in) o el gesto contrario -separar el pulgar y el índice- para agrandar una imagen (zoom out) se han instalado en la enciclopedia mental de los usuarios gracias a la pantalla táctil del iPhone. Otros gestos naturalizados -mover con el dedo índice una página o foto hacia abajo o hacia el costado (scrolling)- también son parte de este nuevo conjunto de saberes interactivos.
La llegada del codex hace dos mil años marcó el comienzo del fin del rollo como interfaz de la escritura/lectura. El códice -el antecesor directo del libro impreso- proponía otra forma de interacción basada en el pasar páginas (browsing). Pero el scrolling no murió: en los años 1980 reapareció en las pantallas de los procesadores de texto y hoy lo encontramos en algunas aplicaciones para móviles donde el contenido se desarrolla sin solución de continuidad sobre la pantalla. En cierta forma los dispositivos móviles integran gramáticas de interacción que hasta ahora aparecían separadas en diferentes soportes: el browsing del codex y de los libros y el scrolling de los rollos de papiro. Las interfaces, como vemos, no desaparecen sino que se transforman y adaptan a los nuevos soportes. Las interfaces, en otras palabras, pueden permanecer en estado latente por mucho tiempo hasta que un nuevo dispositivo las reclama y pone en acción."
íntegra
LM
"A pesar de su juventud, una serie de gestualidades y formas de interacción -algunas de ellas nacidas en las pantallas de las computadoras- ya se han integrado plenamente dentro de la gramáticas de interacción de los dispositivos móviles. Movimientos como pellizcar para achicar una imagen (zoom in) o el gesto contrario -separar el pulgar y el índice- para agrandar una imagen (zoom out) se han instalado en la enciclopedia mental de los usuarios gracias a la pantalla táctil del iPhone. Otros gestos naturalizados -mover con el dedo índice una página o foto hacia abajo o hacia el costado (scrolling)- también son parte de este nuevo conjunto de saberes interactivos.
La llegada del codex hace dos mil años marcó el comienzo del fin del rollo como interfaz de la escritura/lectura. El códice -el antecesor directo del libro impreso- proponía otra forma de interacción basada en el pasar páginas (browsing). Pero el scrolling no murió: en los años 1980 reapareció en las pantallas de los procesadores de texto y hoy lo encontramos en algunas aplicaciones para móviles donde el contenido se desarrolla sin solución de continuidad sobre la pantalla. En cierta forma los dispositivos móviles integran gramáticas de interacción que hasta ahora aparecían separadas en diferentes soportes: el browsing del codex y de los libros y el scrolling de los rollos de papiro. Las interfaces, como vemos, no desaparecen sino que se transforman y adaptan a los nuevos soportes. Las interfaces, en otras palabras, pueden permanecer en estado latente por mucho tiempo hasta que un nuevo dispositivo las reclama y pone en acción."
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LM
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4 de ago. de 2009
The propaganda newspapers
Acha esse cenário absurdo:?
Imagine for a moment that you are Gordon Brown. Angry at the "negative" news agenda of the press, you spend large sums of public money to destroy it.
You start several newspapers of your own, hiring experienced journalists and well-known columnists with big public followings.
You fill your newspapers with nearly everything people buy papers for - news, features, property pages, what's-on guides, even crumpet - and you do it well.
Only a few things are missing from your newspapers - anything whatever that reflects badly on you, and any mention at all of your political opponents.
You offer taxpayer-subsidised advertising rates that your commercial rivals cannot match. You deliver your newspapers free of charge to everyone - unlike your competitor papers, for which everyone still has to pay.
One after another, they shrivel and die. Eventually, as in the former East Germany, the only news available is that provided by your government-controlled newspapers.
LM
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3 de ago. de 2009
Guardian Hack Day
Quer saber por que o Guardian acertou ao criar o Hack Day? O site do jornal inglês reúne jornalistas e leitores em torno de um objetivo em comum: criar peças colaborativas baseadas em dados, aplicativos, mashups e tags.
E o resultado não poderia ser melhor: na segunda edição, foram apresentados 30 projetos em 24 horas.
Entre eles, destacam-se: base de dados visual sobre a crise econômica, a gripe suína e o que a grande mídia deixou passar, gadgets de seções do Guardian em RSS, filtros a partir do Yahoo Pips para agregar conteúdo do jornal espalhado em redes como Digg e Reddit e uma série de ferramentas de alerta e de validação de conteúdo no Twitter ou para criar ranking de mais re-twitts, entre outros.
A iniciativa da turma do Guardian pelo segundo ano consecutivo mostra que o XML veio para mostrar que é possível pensar uma nova estética de composição na rede: "If you are a developer and want to build similar applications, you can apply for an API for the Open Platform, and data is available to all at the Data Store."
Conheça os vencedores
A pensar,
LM
E o resultado não poderia ser melhor: na segunda edição, foram apresentados 30 projetos em 24 horas.
Entre eles, destacam-se: base de dados visual sobre a crise econômica, a gripe suína e o que a grande mídia deixou passar, gadgets de seções do Guardian em RSS, filtros a partir do Yahoo Pips para agregar conteúdo do jornal espalhado em redes como Digg e Reddit e uma série de ferramentas de alerta e de validação de conteúdo no Twitter ou para criar ranking de mais re-twitts, entre outros.
A iniciativa da turma do Guardian pelo segundo ano consecutivo mostra que o XML veio para mostrar que é possível pensar uma nova estética de composição na rede: "If you are a developer and want to build similar applications, you can apply for an API for the Open Platform, and data is available to all at the Data Store."
Conheça os vencedores
A pensar,
LM
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XML
2 de ago. de 2009
A era da interface
Nos dias 6 e 7, a UFRJ vai ser palco de uma discussão que está na ordem do dia na cultura de rede: Cultura 2.0. O 2.0 representa o que de melhor dá para fazer em termos estética de base de dados com o XML.
E quando se pensa em uma estética pautada pela cultura de rede, é indispensável ouvir o quarteto Giselle Beiguelman - PUC/SP (A era da interface), André Lemos - Facom/UFBA (Cultura Móvel), Lev Manovich - UCSD/Software Studies - e Cícero Inacio da Silva - CRCA/FILE Labo (Estudos culturais do software).
O evento terá transmissão ao vivo pela TV Fórum. Anote a programação.
LM
E quando se pensa em uma estética pautada pela cultura de rede, é indispensável ouvir o quarteto Giselle Beiguelman - PUC/SP (A era da interface), André Lemos - Facom/UFBA (Cultura Móvel), Lev Manovich - UCSD/Software Studies - e Cícero Inacio da Silva - CRCA/FILE Labo (Estudos culturais do software).
O evento terá transmissão ao vivo pela TV Fórum. Anote a programação.
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1 de ago. de 2009
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