31 de out. de 2009

                                                                                                                                               

Jornalismo baseado em tags

                                                                                                                                               

30 de out. de 2009

Porque o mashup resolve a interface

"Talvez o embrião de um novo design, de uma nova interface, esteja no seguinte raciocínio: a composição baseada em tags é mashup. Um dos exemplos que ilustram essa possibilidade em aberto é o novo serviço do Google Maps, o Favorite Places. 

Trata-se de um guia colaborativo construído por jornalistas, colunistas e autoridades, com endereços de centenas de milhares de lugares em todo o mundo: Londres, Tóquio, Madri, Paris, Praga e Moscou, entre outros. Essas dicas saem da rede e vão para o espaço off-line, e a empresa de Sergey Brin e Larry Page finca uma marcação com os dados de quem as indicou" (MOHERDAUI: 2009, p. 12)."

É com esse raciocínio que finalizo o artigo Jornalismo baseado em tags, que será apresentado no sábado, 31, no Hipertexto 2009, em Belo Horizonte (MG).  Essa idéia é apoiada por estudo do Gartner de 2008 que lista as 10 tecnologias-chave até 2012, e o mashup é uma delas:

"Gartner predicts that web mashups, which mix content from publicly available sources, will be the dominant model (80 percent) for the creation of new enterprise applications.

Because mashups can be created quickly and easily, they create possibilities for a new class of short-term or disposable applications that would not normally attract development dollars, said Mr Cearley. The ability to combine information into a common dashboard or visualise it using geo-location or mapping software is extremely powerful.

According to Gartner, within the next five years, information will be presented via new user interfaces such as organic light-emitting displays, digital paper and billboards, holographic and 3D imaging and smart fabric."

Os 10 mais 2008-2012
  • Multicore and hybrid processors
  • Virtualisation and fabric computing
  • Social networks and social software
  • Cloud computing and cloud/Web platforms
  • Web mashups
  • User Interface
  • Ubiquitous computing
  • Contextual computing
  • Augmented reality
  • Semantics

A vez das redes sociais

Quando o governo federal anunciou, em julho passado, o Fórum da Cultura Digital, esta jornalista apostou que a noção de portal seria substituída pela de redes sociais. A lógica é fazer rede e não estar em rede, e a pesquisa divulgada pelo Pew Internet comprova a tese.  










28 de out. de 2009

Tudo sobre o Media On 2009



O editor-chefe de conteúdos digitais do Grupo Estado, Pedro Doria, afirmou no segundo dia do Media On que o Estadão.com “está no azul” com a venda de espaços publicitários. Segundo Doria, a receita com publicidade do portal garante sua viabilidade e não é necessário ser financiado pelas operações do jornal – segundo ele, ainda a empresa mais lucrativa do grupo. O diretor de conteúdo do R7.com, Antonio Guerreiro, e a diretora de mídias digitais da editora Abril, Fabiana Zanni, admitiram que seus portais ainda não se sustentam, mas projetam para breve sua independência financeira.


27 de out. de 2009

State of social media in real time

Para acompanhar dados sobre mobile e social media



24 de out. de 2009

E se o dicionário for assim?


Excelente dica de Pierre Lévy no Facebook: dicionário wordnik

22 de out. de 2009

21 de out. de 2009

Interfaces móveis e corpo


Giselle Beilguelman, diretora artística do Instituto Sergio Motta


Mais destaques da cobertura feita pelo @premiosm do Colóquio Internacional Nomadismos Tecnológicos, realizado em Buenos Aires. A transmissão dos dois dias do evento está na rede. 


- público negocia sua privacidade; "ouvidoria" renegocia o social, que vaza para além do espaço expositivo
- diversas instâncias de negociação e autonomia; faz ver poderes e forças da informação hoje 
- o que chama a atenção em alguns trabalhos é a negociação com o usuário: vale a pena usar gratuitamente, mas abrir minha privacidade? 
- o que tem sido colocado em relação ao social nessas mídias? Há uma noção de realidade 
- que tipo de participação efetiva esses projetos vêm proporcionando? Os trabalhos endossam as mesmas realidades construídas
- que tipos de obras ainda surgirão nesses novos lugares (que não são mais fixos, permeados por informação)?
-  potencial de tecnologia, mas não há potencial distributivo
- práticas locativas nos apontam um mundo de possibilidades, mas podem ser decepcionantes 
- nomadismos não se referem apenas a deslocamento físicos, mas espaço de criação, condição disparadora para artistas
- deve-se evitar a demonização da tecnologia móvel; já é lugar comum
- fronteiras se tornaram mais rígidas com as tecnologias. Há mais desconfiança do que facilitação de fluxos 
- que tipo de nomadismo pode ser concebido em um contexto de cerceamento de liberdades civis?
- obras locativas têm dificuldade de visualizar elementos de apreciação desses trabalhos
- por que não há grandes artistas-locativas?
- perspectiva de aplicação social de tecnologias consumistas e fetichistas 
(Lucas Bambozzi)


- fotos panorâmicas trazem o não lugar, a rota de fuga pela mobilidade aérea 
- local x deslocalização
-  qual a experiência do andar e a visão aérea?
-  experiência não pode ser reconstruída, mas as informações sim, o que gera uma enorme ruptura na arte contemporânea
- deslocamento da intervenção da paisagem para um espaço expositivo fechado: não é possível recriar, mas também não cabe representar
- minimalismo: visão do "alto" é um problema, pois trata-se da presença física do observador na obra; se deslocar em torno da interveção, da obra, é fundamental; observador em movimento
- a contraposição entre uma visão de cima-baixo e de baixo-cima é um dilema que atravessa a arte contemporânea há algum tempo
-  mídias locativas: o ponto de vista aéreo dominante
(Nelson Brissac)


-  desafios relacionados às infraestruturas cada vez mais corporativas e vigilantes 
- mobile nation: cultura participartiva, criação em contexto multi-plataforma, computação persuasiva e educação mobile (http://bit.ly/3Nos8Q)
- intervenção GPS com narrativas históricas, culturais e sociais, com a contribuição da comunidade local 
- projetos com mídias móveis ativam comunidades urbanas
-  necessidade de percorrer ambientes físicos
- arte mobile no contexto da relação corpo-ambiente
(Martha Ladly)


- rediscutir as relações mutáveis do tempo
 - questões de mobilidade e imobilidade a partir de uma gama de tecnologia de representação, incluindo os celulares
- discutir as diferentes formas de construção do tempo, já q a herança modernista é de um tempo unidirecional
-  qual a relação entre mobilidade e imobilidade?
(David McIntosh)


 - contexto das redes distribuídas sugere: fragmentação, transitoriedade, formas de agenciamento coletivo e espacialização
-  já a obra "Suite 4 mobile tags", de Giselle Beiguelman e Maurício Fleury, constrói uma composição coletiva anônima
- lógica da obsolescência, apontada no trabalho "mobile crash" de Lucas Bambozzi, na mostra Geografías Celulares http://bit.ly/3dg1BJ 
- nesse contexto observa-se: desenvolvimento de interfaces e uso inesperado de aparelhos cotidianos
- redes de celulares são ao mesmo tempo: informação em fluxo e fluxo de informação
- sistemas como MySpace e YouTube trazem uma cultura mais de upload que download 
- ambiente de rede passa a ser visto com entusiasmo, mas o episódio do Napster gera um movimento por sistemas mais fechados
- essas possibilidades geram um entusiasmo com sistemas distribuídos, e criam a cultura do copyleft, da distribuição gratuita
- há similaridade com o modelo da internet; que geram "camadas" e novas formas de articulação da informação 
 - telefonia celular ocorre por meio bases fixas, que permitem a transmissão em movimento: funcionamento em cadeia 
-  geografias celulares: portabilidade/mobilidade podem ser substituídos por outros termos? 
(Marcus Bastos)


- corpo dota o dispositivo de movimento
- cria-se uma "cartografia da dor": dispositivos móveis ligados ao corpo, que reagem a sinais wifi, causando dor ao artista
-  sujeito > mobilidade do sujeito > dispositivos móveis > rede: a mobilidade instaura novas dimensões territoriais
- "território" se apresenta como um categoria em ebulição, um cenário móvel e incerto
- proliferação das interfaces móveis propõe novas relações do corpo e território 
(Mariela Yeregui)

20 de out. de 2009

De mobilidades e vigilância



Vale a pena anotar os destaques da cobertura feita pelo @premiosm do Colóquio Internacional Nomadismos Tecnológicos, que termina hoje em Buenos Aires:


- arte recontextualiza a tecnologia quando descentraliza hierarquias
- mídias locativas equilibram forças contrárias de rastreamento e vigilância
- artistas podem explorar as condições benéficas das mídias móveis 
- movimento é o próprio meio da vigilância e não mais forma de nos esconder
- na era da mobilidade, lugares são pontos fluidos de vigilância
- mídias digitais são executadas em velocidade vertiginosa, e trazem à tona a onipresença da vigilância
- rastreamento, traços, registros são novas formas de vigilância digital, permitem ver através
- três modelos operam simultaneamente e ajudam a explicar a trama complexa das sociedades: identificação, registro e monitoramento
- não se pode generalizar o modelo panóptico para o meio digital
- a vigilância modela o agora em três tipos: panóptico, escóptico e rastreamento
- "inteligência ambiente": a ressonância (e não mais a interatividade) é o design do espaço
- computadores estão em todos lugares; as tecnologias móveis - em especial - estão enraizando-se dentro das coisas
- tecnologias digitais e móveis têm o pressuposto da vigilância, tendência ao poder, ao controle, mas também são apropriadas por práticas artísticas
 ( Lucia Santaella)

- vivemos num mundo de processos múltiplos e instáveis; essa aceleração abrupta é turbulência
- turbulência é boa metáfora do mundo da mobilidade
- turbulência: movimentos podem parecer caóticos, mas há uma lógica e ordem neles
- turbulência: movimento violento e instável do ar; imprevisível
- mobilidades dividem grupos sociais e modalidades de poder
- os diversos aspectos da mobilidade: força motriz, velocidade, ritmo, direção...
- tuburlência é um conceito central para a teorização da mobilidade
(Tim Cresswell)

- interessa discutir o impacto das novas tecnologias, mediadas via softwares, para o cotidiano
- espacialidade x informação: quais são as fronteiras? Os conteúdos estão submetidos às legislações locais?
- tecnologia de servidores mobile: a possibilidade de hospedar sites no celular; tecnologia vai se popularizar e levantará a discussão sobre desterritorialidade e controle sobre conteúdos
- hoje o mundo é mediado por softwares
- software studies busca compreender os impactos da utilização dos softwares nas sociedades contemporâneas
(Cícero Silva)

- redes: exaustão e estímulo
- redes não são simplesmente tecnologia ou social, são imaginadas: local-global
- o fato de vivermos numa sociedade em rede tem se tornado um lugar comum.
(Wendy Chun)

- cria-se uma nova pele com as novas tecnologias, os jovens são formados em uma cultura colaborativa
- nova forma de memória, pois reconfigura a idéia de quem somos ao contar com um registro de nossa história pessoal
- sistemas de visualização de dados; dispositivos que reconfiguram nosso pensamento
- "o tempo é o modo que a natureza tem de impedir que tudo ocorra de uma única vez"
(Di Castro cita R. Kurzweil)
- portabilidade atual relaciona-se à redução de custos e dispositivos, intervindo na vida cotidiana
- tecnologias móveis criam uma nova forma de memória: portabilidade e instantaneidade são as palavras-chaves
(Andrea Di Castro)


19 de out. de 2009

Para baixar



Já está na rede para download Do Broadcast ao Socialcast, com textos de feras como Caio Túlio Costa, Marcelo Coutinho e Silvio Meira, entre outros.


(via martha gabriel, no twitter)

18 de out. de 2009

2009 State Of The Blogosphere



Quer saber a quantas anda a blogosfera? Saiu do forno 2009 State Of The Blogosphere, da Technorati

Parafraseando La Beiguelman, clique, replique e multiplique.

Vem aí Web 2.0 Summit


Começa no próximo dia 20, em São Francisco (EUA), o Web 2.0 Summit, comandado por Tim O'Reilly e John Batelle. Entre os tema abordados no evento de três dias estão: banda larga, busca, open souce, mobile e cloud computing, redes sociais, futuro do conteúdo, APIs e uma conversa com Tim Berners Lee. 

Baixe a programação completa

17 de out. de 2009

Para quem precisa


O que eles querem no twitter e no facebook?


Decididamente não é a mesma coisa. Veja os gráficos da pesquisa Chitika Found , publicados no http://www.penn-olson.com:



15 de out. de 2009

14 de out. de 2009

Fluxo constante

"A cultura da internet está em fluxo constante. Não existe crescimento linear, nem para cima nem para baixo. A única certeza é o aumento constante do número de usuários para além do Ocidente, tanto em termos absolutos quanto relativos"


Geert Lovink 

13 de out. de 2009

Dá para mapear o tempo real?



O site ReadWriteWeb selecionou, categorizou e mapeou  formas de comunicação em real time em 50 empresas. A idéia é entender de que maneira se dá a distribuição de pacotes de dados pela rede:

human-to-human communication
Twitter, Instant Messaging e um novo serviço chamado Olark 

human-to-machine/object-to-human communication
Formas de comunicação geralmente mediadas por tecnologia como, por exemplo, o Aardvark, sistema de referências cruzadas, que mostra ações e repercussões de usuários pela rede, algo próximo de uma "web de pessoas".

machine-to-human systems
Robôs que trabalham para o usuário em tempo real e avisam sobre atualizações que interessam como o Notify.me. Ou seja, a máquina comunica o indivíduo sobre algo.

machine-to-machine systems
Como o PubSubhubbub, protocolo de comunicação em tempo real que sincroniza dados de perfis em redes sociais por meio do WebFinger. Esse sistema permite ao Google, por exemplo, puxar atualizações sempre que estiverem disponíveis, em vez de ter de indexar página por página.




Porém, o grande desafio ainda continua. Como escapar da esmagadora massa de informação digital? A solução do ReadWriteWeb é apostar que o cidadão usará seu crivo de mundo para selecionar conteúdo. Algo semelhante ao que propõe Geert Lovink: a criação de redes sociais organizadas.


É uma grande aposta. 


A ver.

12 de out. de 2009

11 de out. de 2009

Quem faz rede




View more documents from Marta Kagan.

Mais do 1º Google Day em Rede



Evento foi transmitido ao vivo, no último dia 7, 
pela Rede CIM


10 de out. de 2009

Retweet Mapper


Já teve que fazer a conta de quantos retweets recebeu nos últimos meses? O retweet ou RT, para usar uma linguagem de e-mail, é o mesmo que encaminhar mensagens. A diferença é que no twitter, o texto é replicado automaticamente à rede e tem acesso até mesmo quem não faz parte de sua rede social. 

A novidade é que daqui a algum tempo vai ser possível saber, no Brasil,  quem RT, quantas vezes, posição no ranking e pesquisar termos por tags. A idéia, restrita ainda aos EUA, é de Dan Zarella, especialista em marketing em redes sociais e marketing viral. 








É verdade que estão disponíveis na internet dezenas de aplicativos para medir RTs, mas ainda são pouco eficientes para quem trabalha com jornalismo e publicidade, e a proposta de Zarella é, sem dúvida, um caminho para facilitar esse tipo de métrica.


A pensar,

LM

9 de out. de 2009

Acredita em um mundo pós-clique?



Vale a pena dar uma passada de olhos por essa pesquisa da 
ComScore sobre redução de taxa de clique em banners.

(via marthagabriel, no twitter)

8 de out. de 2009

Portfolio líquido


Contra o narcisismo de dados



Em pouco mais de 60 páginas, Alberto Cairo ensina que mais é menos quando se trata de planejar infográficos animados. 


No El Futuro de La Infografía, apresentado no SND Buenos Aires, realizado no final de setembro, na Argentina, Cairo dá lições para planejar pacotes multimídias, reclama uma teoria da infografia e faz um alerta aos profissionais: "é preciso assumir a multidisplinaridade de nosso trabalho." 

7 de out. de 2009

6 de out. de 2009

Já teve de explicar o que é um navegador?



Facebook, o número 1


Between search engines and social media, there are a lot of different ways that people can get to your website. But which of these sources provides loyal users that come back to your site multiple times?  +

5 de out. de 2009

The Future of Television


by BusinessWeek

TV as we know it is being turned upside-down. Here's a look at some of what's coming to the viewing experience.

(via marionstrecker, no twitter)

LM

4 de out. de 2009



Mais uma experiência criativa do Google. Desta vez, o facesaerch relaciona nomes a imagens pinçadas da web. Digite seu nome ou qualquer outro e os alogrítmos da empresa de Larry Page e Sergey Brin montam uma página dinâmica com fotos relacionadas.

(via marthagabriel, no twitter)

A pensar,

LM

Vencedores do Online Journalism 2009


site colaborativo Publish2, um dos três grandes vencedores do OJA 2009

"A collection of linking tools that enables journalists to complement their original reporting, a hyperlocal site covering a Seattle neighborhood and a small site that covers a big city were the winners of the three newest categories at the 2009 Online Journalism Awards". +

LM

3 de out. de 2009

Google experiments in digital creativity

A melhor capa pós-web

Concordo com @DeLuca, a capa de O Globo deste sábado é, sem dúvida, a melhor do jornalismo de papel, um día após a web ferver all day com a notícia da vitória do Rio para sediar as Olimpíadas 2016.



  



LM

O futuro da internet

Tem que ler:

by Renato Cruz

Aos 40 anos, a internet precisa se reinventar. Em 29 de outubro de 1969, foram conectados os laboratórios de computação da Escola de Engenharia e Ciência Aplicada da Universidade da Califórnia em Los Angeles (Ucla) e da SRI International, um instituto de pesquisas em Menlo Park, na Califórnia, na rede que viria a ser chamada de Arpanet, a precursora da rede mundial.  +
 
LM

2 de out. de 2009

The World Is The Index




Para pensar, by John Batelle 

"What is search? Well, search is a database of everything that is worth knowing about on the web. It's made by a crawler that pings web real estate and creates an index/database of what it finds. It's served up as an application through a user interface that takes your queries and matches them to the best results in that database.
Simple, but that simplicity largely fueled Web 2 as we know it.
Now consider a new dataset for search, the dataset owned by DigitalGlobe. The crawlers are DigitalGlobe's satellites. The real estate being pinged is every square foot of the earth. As with the web, some parts of the world are worth pinging more often than other parts. (We don't hit Greenland very often, Dr. Scott told me. But during the Olympics, the company took a picture of Beijing *once every 8 seconds.* Imagine if this technology was around during Tiananmen). The data that satellite crawler captures is stored in a vast index/database. And that index is served up as a product through a UI, though in DigitalGlobe's case, the UI is not yet scaled to a mass consumer use like Google."
LM

1 de out. de 2009

O mapa de aquisições do Google

Vale a pena citar o Google em um novo post. Explico: Ampliado, o mapa abaixo mostra as aquisições feitas pela empresa, divididas por área, como imagem, busca, tecnologia, vídeo, anúncios, redes sociais e VOIP, entre outros. Bom para o bookmark. 

LM


Google Wave para poucos

Já tentou se inscrever no Wave com seu google-login? Impossível. Na realidade, impossível para alguns. Depois de enviar login e senha aos servidores da empresa de Larry Page e Sergey Brin, um alerta informa que o serviço está no ar, mas a usuários convidados. E você só pode participar se receber convite:

Your Google Account has not yet been activated for Google Wave.




LM